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Monja Coen faz palestra no Centro de Eventos sobre meditação
No dia 18 de março, às 20h00, será encerrado no Centro de Eventos Pantanal, auditório das Borboletas, o 3º Março é Mulher, com a palestra “O Equilíbrio através da meditação”, com a Monja Coen, que é missionária oficial da tradição Soto Shu - Zen Budismo com sede no Japão e, é a Primaz Fundadora da Comunidade Zen Budista, criada em 2001, com sede em Pinheiros. Faz parte da Zen Buddhist Peace Maker Order, que promove a cultura da paz em todo o mundo.
O evento é uma promoção da Associação Meditar, e da Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais-BPW Cuiabá, com parceria do Sebrae Mato Grosso. A palestrante inspira-se na frase de Mahatma Gandhi: “temos que ser a transformação que queremos no mundo”. É autora do livro, "Viver Zen - Reflexões sobre o Instante e o Caminho”, uma seleção de textos da coluna que assina todos os domingos na "Revista da Hora", do jornal "Agora São Paulo" e que foi publicado pela Publifolha.
Nos anos 60, esta brasileira, que tinha o nome de Cláudia Batista exercia a profissão de jornalista, tendo trabalhado em importantes veículos de comunicação da capital paulista. Cansada do cotidiano estressante, ela tomou uma decisão que modificou para sempre a sua vida, tornar-se uma religiosa zen budista.
Para se ter uma idéia de onde chegou, vale destacar que em 1997, foi a primeira mulher e primeira pessoa de origem não japonesa a assumir a Presidência da Federação das Seitas Budistas do Brasil, por um ano. Atualmente faz um trabalho de referência, que é a meditação em movimento, leva a prática da meditação aos frequentadores dos parques da cidade de São Paulo. Monja Coen iniciou seus estudos budistas no Zen Center of Los Angeles - ZCLA.
Foi ordenada monja em 1983, mesmo ano em que foi para o Japão aonde permaneceu por 12 anos, sendo oito dos primeiros anos no Convento Zen Budista de Nagoia, Aichi Senmon Nisodo e Tokubetsu Nisodo. Participou de vários cursos e programas de formação para monges tendo se graduado no mestrado da tradição Soto Shu.
Retornou ao Brasil em 1995, e liderou as atividades no Templo Busshinji, bairro da Liberdade, em São Paulo, e sede da tradição Soto Shu para a América do Sul durante seis anos. Atualmente participa de encontros educacionais, inter religiosos e promove a Caminhada Zen, em parques públicos, com o objetivo de divulgação do princípio da não violência e a criação de culturas de paz, justiça, cura da Terra e de todos os seres vivos.
Monja Coen tem convicção de que o caminho para a verdadeira felicidade é pleno de transformações. E, baseada em estudos científicos diz que as pessoas podem treinar para serem mais felizes. As práticas meditativas levam a um estado de compaixão e isso é comprovado materialmente nos neurônios. Eles são plásticos e, assim como os músculos, podem ficar mais fortinhos se a pessoa procurar no outro alguma coisa boa.
Ela alerta que o caminho para essa busca da felicidade nem sempre é muito alegre. Há momentos em que você fala: "Não está acontecendo nada!". E, sem isso, você não chega lá. Não é só fazendo massagem e cuidando do corpo que encontramos felicidade. Nem só cuidando da mente e abandonando o corpo. “Somos uma unidade, nosso corpo e nossa mente estão unidos”, frisou.
Para a Monja Coen a felicidade está diretamente ligada a sabedoria, ou a compreensão superior, que é da espécie humana. Não é para eleitos. “É um estado de deslumbramento com a vida, mesmo na dor, no sofrimento”, frisa, apontando que a verdadeira felicidade é a pessoa perceber que a beleza é um processo contínuo.
Ela cita uma história budista que diz assim: a pessoa contente é feliz mesmo dormindo no chão duro. E aquele que desconhece o contentamento é infeliz mesmo dormindo num quarto luxuoso. Não significa que todo mundo tem de fazer voto de pobreza. Não é apenas se conformar com a situação. O caminho para essa busca da felicidade nem sempre é muito alegre. Há momentos em que você fala: "Não está acontecendo nada!". E, sem isso, você não chega lá.
Em seu livro “Viva Zen – reflexões sobre o instante e o caminho”, Monja Coen ensina que o primeiro passo para se chegar a esse ideal é o auto-conhecimento. E mostra isto através de assuntos do dia-a-dia, onde a autora aborda temas delicados como indecisão, medo, violência, impaciência, infelicidade e até medo da morte. Na segunda parte – “O Caminho” a religiosa reconta antigas histórias zen-budistas que se passam na Índia, na China e no Japão, e que mostram o caminho da simplicidade.
Vale a pena ouvir os depoimentos que Monja Coen tem dado através de suas palestras. Seu objetivo é batalhar pela não violência e ela considera isso possível quando se entra em contato com a essência do ser, quando se sente a própria respiração, o ar a nossa volta, os sons, os odores. Cuiabá terá a oportunidade de ouvir saua palestra no dia 18 e poderá até mesmo ter um contato maior com a religiosa, após esta data, pois nos dias 19 e 20 ocorrerá o retiro de meditação, em Chapada dos Guimarães. Informações podem ser obtidas através do telefone: 621.6634 – 615.4000.
SERVIÇO:
PALESTRA: O Equilíbrio através da Meditação, com Monja Coen
HORA: 20h00
INFORMAÇÕES: 621-6634 e 615-4000
INGRESSOS ANTECIPADOS R$ 10,00
VENDAS DE INGRESSOS: Lojas O Boticário
O evento é uma promoção da Associação Meditar, e da Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais-BPW Cuiabá, com parceria do Sebrae Mato Grosso. A palestrante inspira-se na frase de Mahatma Gandhi: “temos que ser a transformação que queremos no mundo”. É autora do livro, "Viver Zen - Reflexões sobre o Instante e o Caminho”, uma seleção de textos da coluna que assina todos os domingos na "Revista da Hora", do jornal "Agora São Paulo" e que foi publicado pela Publifolha.
Nos anos 60, esta brasileira, que tinha o nome de Cláudia Batista exercia a profissão de jornalista, tendo trabalhado em importantes veículos de comunicação da capital paulista. Cansada do cotidiano estressante, ela tomou uma decisão que modificou para sempre a sua vida, tornar-se uma religiosa zen budista.
Para se ter uma idéia de onde chegou, vale destacar que em 1997, foi a primeira mulher e primeira pessoa de origem não japonesa a assumir a Presidência da Federação das Seitas Budistas do Brasil, por um ano. Atualmente faz um trabalho de referência, que é a meditação em movimento, leva a prática da meditação aos frequentadores dos parques da cidade de São Paulo. Monja Coen iniciou seus estudos budistas no Zen Center of Los Angeles - ZCLA.
Foi ordenada monja em 1983, mesmo ano em que foi para o Japão aonde permaneceu por 12 anos, sendo oito dos primeiros anos no Convento Zen Budista de Nagoia, Aichi Senmon Nisodo e Tokubetsu Nisodo. Participou de vários cursos e programas de formação para monges tendo se graduado no mestrado da tradição Soto Shu.
Retornou ao Brasil em 1995, e liderou as atividades no Templo Busshinji, bairro da Liberdade, em São Paulo, e sede da tradição Soto Shu para a América do Sul durante seis anos. Atualmente participa de encontros educacionais, inter religiosos e promove a Caminhada Zen, em parques públicos, com o objetivo de divulgação do princípio da não violência e a criação de culturas de paz, justiça, cura da Terra e de todos os seres vivos.
Monja Coen tem convicção de que o caminho para a verdadeira felicidade é pleno de transformações. E, baseada em estudos científicos diz que as pessoas podem treinar para serem mais felizes. As práticas meditativas levam a um estado de compaixão e isso é comprovado materialmente nos neurônios. Eles são plásticos e, assim como os músculos, podem ficar mais fortinhos se a pessoa procurar no outro alguma coisa boa.
Ela alerta que o caminho para essa busca da felicidade nem sempre é muito alegre. Há momentos em que você fala: "Não está acontecendo nada!". E, sem isso, você não chega lá. Não é só fazendo massagem e cuidando do corpo que encontramos felicidade. Nem só cuidando da mente e abandonando o corpo. “Somos uma unidade, nosso corpo e nossa mente estão unidos”, frisou.
Para a Monja Coen a felicidade está diretamente ligada a sabedoria, ou a compreensão superior, que é da espécie humana. Não é para eleitos. “É um estado de deslumbramento com a vida, mesmo na dor, no sofrimento”, frisa, apontando que a verdadeira felicidade é a pessoa perceber que a beleza é um processo contínuo.
Ela cita uma história budista que diz assim: a pessoa contente é feliz mesmo dormindo no chão duro. E aquele que desconhece o contentamento é infeliz mesmo dormindo num quarto luxuoso. Não significa que todo mundo tem de fazer voto de pobreza. Não é apenas se conformar com a situação. O caminho para essa busca da felicidade nem sempre é muito alegre. Há momentos em que você fala: "Não está acontecendo nada!". E, sem isso, você não chega lá.
Em seu livro “Viva Zen – reflexões sobre o instante e o caminho”, Monja Coen ensina que o primeiro passo para se chegar a esse ideal é o auto-conhecimento. E mostra isto através de assuntos do dia-a-dia, onde a autora aborda temas delicados como indecisão, medo, violência, impaciência, infelicidade e até medo da morte. Na segunda parte – “O Caminho” a religiosa reconta antigas histórias zen-budistas que se passam na Índia, na China e no Japão, e que mostram o caminho da simplicidade.
Vale a pena ouvir os depoimentos que Monja Coen tem dado através de suas palestras. Seu objetivo é batalhar pela não violência e ela considera isso possível quando se entra em contato com a essência do ser, quando se sente a própria respiração, o ar a nossa volta, os sons, os odores. Cuiabá terá a oportunidade de ouvir saua palestra no dia 18 e poderá até mesmo ter um contato maior com a religiosa, após esta data, pois nos dias 19 e 20 ocorrerá o retiro de meditação, em Chapada dos Guimarães. Informações podem ser obtidas através do telefone: 621.6634 – 615.4000.
SERVIÇO:
PALESTRA: O Equilíbrio através da Meditação, com Monja Coen
HORA: 20h00
INFORMAÇÕES: 621-6634 e 615-4000
INGRESSOS ANTECIPADOS R$ 10,00
VENDAS DE INGRESSOS: Lojas O Boticário
Fonte:
Studio Press
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/352732/visualizar/
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