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Conselho estuda liberar FGTS para compra de ações
Brasíla - O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) analisará a proposta do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Guido Mantega, para permitir a trabalhadores que utilizem parte do dinheiro de suas contas vinculadas para aplicar em ações de empresas financiadas pelo banco. "Essa é uma prática corriqueira no Conselho, de analisar e discutir todas as propostas que chegam", disse um técnico do governo.
Ele lembrou que o FGTS já foi usado com sucesso no passado para a compra de ações da Petrobras e Vale do Rio Doce. O Banco do Brasil também seria uma opção de uso do FGTS, mas a venda de parte do excedente das ações do Tesouro foi abortada pelo próprio governo, que considerou preço e demanda insuficientes para concretizar a operação.
Por ocasião da venda das ações da Petrobras e da Vale do Rio Doce foram empregados R$ 2,5 bilhões de recursos do FGTS. Cada trabalhador com saldo em conta pôde optar por destinar uma parcela do dinheiro para a compra de ações de empresas listadas no Programa Nacional de Privatização. O dinheiro saía da conta do trabalhador para um Fundo Mútuo de Privatização, onde devia permanecer por um prazo mínimo de um ano.
Com o investimento em ações o trabalhador perdia a garantia do governo de correção da parcela aplicada pela Taxa Referencial de Juros (TR) mais 3% ao ano. Essa garantia só permanecia para o dinheiro que continuava depositado na conta vinculada do FGTS. A operação foi vantajosa para os trabalhadores porque o rendimento em ações superou em muito o das contas do FGTS.
Ele lembrou que o FGTS já foi usado com sucesso no passado para a compra de ações da Petrobras e Vale do Rio Doce. O Banco do Brasil também seria uma opção de uso do FGTS, mas a venda de parte do excedente das ações do Tesouro foi abortada pelo próprio governo, que considerou preço e demanda insuficientes para concretizar a operação.
Por ocasião da venda das ações da Petrobras e da Vale do Rio Doce foram empregados R$ 2,5 bilhões de recursos do FGTS. Cada trabalhador com saldo em conta pôde optar por destinar uma parcela do dinheiro para a compra de ações de empresas listadas no Programa Nacional de Privatização. O dinheiro saía da conta do trabalhador para um Fundo Mútuo de Privatização, onde devia permanecer por um prazo mínimo de um ano.
Com o investimento em ações o trabalhador perdia a garantia do governo de correção da parcela aplicada pela Taxa Referencial de Juros (TR) mais 3% ao ano. Essa garantia só permanecia para o dinheiro que continuava depositado na conta vinculada do FGTS. A operação foi vantajosa para os trabalhadores porque o rendimento em ações superou em muito o das contas do FGTS.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/352864/visualizar/
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