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Israel inaugura novo museu sobre o Holocausto
O Memorial Yad Vashem de Jerusalém, dedicado ao estudo e à memória da Holocausto, o genocídio dos judeus por parte dos nazistas, inaugura hoje seu novo museu com a participação de um grande número de personalidades estrangeiras. O secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, e mais de 40 dirigentes europeus e diferentes personalidades participarão do evento.
A delegação é composta por nove chefes de Estado, seis primeiros-ministros e quatro ministros das Relações Exteriores. Os chefes de Estado aguardados são da Polônia, Suíça, Croácia, Sérvia e Montenegro, Lituânia, Macedônia, Bósnia-Herzegóvina, Albânia e Eslováquia. Já a França, Suécia, Holanda, Bélgica, Dinamarca e Romênia enviarão seus primeiros-ministros, enquanto Alemanha, Noruega, Espanha e Portugal serão representados por seus chanceleres.
Yad Vashem, oficialmente designado "Memorial do Holocausto e dos Heróis" foi criado em 1953 para destacar a relação existente entre as vítimas da Holocausto e o novo Estado de Israel, que também dedicou uma jornada anual à recordação da tragédia.
O novo museu ocupa uma galeria de 180 metros de comprimento que se estende sob uma imensa abóbada triangular voltada para uma rocha de uma colina de Jerusalém. Com 4,2 mil metros quadrados é quatro vezes maior que o antigo museu, construído há 30 anos, e integra técnicas audiovisuais e informáticas mais modernas.
Para chegar ao prédio é necessário passar por uma sala onde no chão estão gravados os nomes dos 22 campos de extermínio mais importantes e onde uma chama permanentemente acesa. No pórtico de entrada há uma "coluna da recordação", de 30 metros de altura, onde está gravada a palavra "Zkhor", que em hebreu significa "Recorda".
A Yad Vashem tem um centro de pesquisa sobre o holocausto, uma escola com alunos de diferentes idades e uma base de dados das vítimas que conta com cerca de três milhões de fichas atualizadas. Esta instituição é oficial, apesar de ser independente do Estado, com um orçamento anual financiado em 30% pelo governo israelense e o restante por instituições judias e fundos de indenizações das vítimas do nazismo.
A delegação é composta por nove chefes de Estado, seis primeiros-ministros e quatro ministros das Relações Exteriores. Os chefes de Estado aguardados são da Polônia, Suíça, Croácia, Sérvia e Montenegro, Lituânia, Macedônia, Bósnia-Herzegóvina, Albânia e Eslováquia. Já a França, Suécia, Holanda, Bélgica, Dinamarca e Romênia enviarão seus primeiros-ministros, enquanto Alemanha, Noruega, Espanha e Portugal serão representados por seus chanceleres.
Yad Vashem, oficialmente designado "Memorial do Holocausto e dos Heróis" foi criado em 1953 para destacar a relação existente entre as vítimas da Holocausto e o novo Estado de Israel, que também dedicou uma jornada anual à recordação da tragédia.
O novo museu ocupa uma galeria de 180 metros de comprimento que se estende sob uma imensa abóbada triangular voltada para uma rocha de uma colina de Jerusalém. Com 4,2 mil metros quadrados é quatro vezes maior que o antigo museu, construído há 30 anos, e integra técnicas audiovisuais e informáticas mais modernas.
Para chegar ao prédio é necessário passar por uma sala onde no chão estão gravados os nomes dos 22 campos de extermínio mais importantes e onde uma chama permanentemente acesa. No pórtico de entrada há uma "coluna da recordação", de 30 metros de altura, onde está gravada a palavra "Zkhor", que em hebreu significa "Recorda".
A Yad Vashem tem um centro de pesquisa sobre o holocausto, uma escola com alunos de diferentes idades e uma base de dados das vítimas que conta com cerca de três milhões de fichas atualizadas. Esta instituição é oficial, apesar de ser independente do Estado, com um orçamento anual financiado em 30% pelo governo israelense e o restante por instituições judias e fundos de indenizações das vítimas do nazismo.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/352944/visualizar/
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