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Cresce o número de denúncias contra policiais civis
Já somam 99 as denúncias contra policiais civis de todo o Estado registradas em menos de 90 dias junto à Corregedoria Geral da Polícia Civil. No ano passado foram contabilizada 377 denúncias que resultaram em 49 inquéritos policias. Só em 2005 a Corregedoria já abriu seis inquéritos. De cada denúncia recebida é realizada uma investigação preliminar para colher elementos e iniciar uma investigação.
Na semana passada a prisão do policial Evani Costa, que trabalhava na Delegacia de Repressão à Entorpecentes (DRE), em flagrante por crime de concussão (extorsão praticada por funcionário público) trouxe à tona a discussão sobre a atuação da Polícia. O delegado corregedor Paulo Villela, que assume hoje (14) como titular da Corregedoria, avalia que o ambiente de trabalho é extremamente estressante e desgastante.
Ele observou ainda que a qualificação profissional, uma boa academia de Polícia, e um rigoroso sistema de investigação sobre a vida daqueles que vão integrar à Polícia ajudam a evitar que o número de policiais envolvidos com o crime aumente.
"Antes era obrigatório que os policiais tivessem somente o 2º grau e hoje a situação já é diferente. No novo concurso exige-se ensino superior. A qualificação também vem sendo melhorada, a academia reestruturada", disse.
Hoje a Corregedoria tem apenas cinco delegados para cuidar de um efetivo de 1,2 mil policiais da ativa. O número é pequeno, de acordo com Rubens. O ideal, segundo ele é que pelo menos mais dois delegados estivessem na Corregedoria. A expectativa é que seja realizado ainda este ano concurso público para a contratação de delegados e policiais. Em Mato Grosso existe demanda de efetivo, tanto de policiais civis e militares, quanto de escrivães e de delegados.
Apesar do ambiente de stress a que estão submetidos diariamente, o Estado dispõe de apenas uma psicóloga para acompanhamento de policiais civis. No quadro da PM são seis profissionais dessa área para atender a um efetivo de seis mil homens e seus familiares.
Na semana passada a prisão do policial Evani Costa, que trabalhava na Delegacia de Repressão à Entorpecentes (DRE), em flagrante por crime de concussão (extorsão praticada por funcionário público) trouxe à tona a discussão sobre a atuação da Polícia. O delegado corregedor Paulo Villela, que assume hoje (14) como titular da Corregedoria, avalia que o ambiente de trabalho é extremamente estressante e desgastante.
Ele observou ainda que a qualificação profissional, uma boa academia de Polícia, e um rigoroso sistema de investigação sobre a vida daqueles que vão integrar à Polícia ajudam a evitar que o número de policiais envolvidos com o crime aumente.
"Antes era obrigatório que os policiais tivessem somente o 2º grau e hoje a situação já é diferente. No novo concurso exige-se ensino superior. A qualificação também vem sendo melhorada, a academia reestruturada", disse.
Hoje a Corregedoria tem apenas cinco delegados para cuidar de um efetivo de 1,2 mil policiais da ativa. O número é pequeno, de acordo com Rubens. O ideal, segundo ele é que pelo menos mais dois delegados estivessem na Corregedoria. A expectativa é que seja realizado ainda este ano concurso público para a contratação de delegados e policiais. Em Mato Grosso existe demanda de efetivo, tanto de policiais civis e militares, quanto de escrivães e de delegados.
Apesar do ambiente de stress a que estão submetidos diariamente, o Estado dispõe de apenas uma psicóloga para acompanhamento de policiais civis. No quadro da PM são seis profissionais dessa área para atender a um efetivo de seis mil homens e seus familiares.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/353038/visualizar/
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