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Secretário afirma que estupro não é comum na Febem
São Paulo - O secretário de Justiça e presidente da Febem, Alexandre de Moraes, afirmou que a situação na unidade de Franco da Rocha é tranqüila e a transferência dos internos devem ser feita para que as instalações danificadas durante a rebelião sejam consertadas. Morais também lamentou o caso de estupro dentro da unidade.
"Isto é um ato abominado pelos próprios internos", disse o presidente da Febem. Ele negou que isso seja uma prática comum dentro das unidades, como foi informado pelo sindicato dos funcionários da instituição. "O diretor que fez essas acusações deve apresentar os casos para que possamos responsabilizar os culpados, se não é melhor ficar calado para não ser processado" disse.
Moraes considera as acusações do sindicato um incentivo a violência e ao crime, além de estar caluniando os menores e difamando a instituição. Ele garantiu que todo acompanhamento jurídico e psicológico será oferecido pelo Estado à funcionária estuprada e a outra que disse ter sido assediada pelos menores.
Os dois acusados de estuprar a funcionária, segundo o secretário, foram encaminhados a um Centro de Detenção Provisória (CDP) por serem maiores de 18 anos. Ele ainda lamentou o fato de que entre os 6 mil internos, 2 mil terem mais de 18 anos e outros 300 mais de 20 anos."Isso atrapalha a reeducação e aumenta o nível de violência" acredita. "Essa é a nossa legislação, enquanto não mudar vamos ter que trabalhar com ela".
"Isto é um ato abominado pelos próprios internos", disse o presidente da Febem. Ele negou que isso seja uma prática comum dentro das unidades, como foi informado pelo sindicato dos funcionários da instituição. "O diretor que fez essas acusações deve apresentar os casos para que possamos responsabilizar os culpados, se não é melhor ficar calado para não ser processado" disse.
Moraes considera as acusações do sindicato um incentivo a violência e ao crime, além de estar caluniando os menores e difamando a instituição. Ele garantiu que todo acompanhamento jurídico e psicológico será oferecido pelo Estado à funcionária estuprada e a outra que disse ter sido assediada pelos menores.
Os dois acusados de estuprar a funcionária, segundo o secretário, foram encaminhados a um Centro de Detenção Provisória (CDP) por serem maiores de 18 anos. Ele ainda lamentou o fato de que entre os 6 mil internos, 2 mil terem mais de 18 anos e outros 300 mais de 20 anos."Isso atrapalha a reeducação e aumenta o nível de violência" acredita. "Essa é a nossa legislação, enquanto não mudar vamos ter que trabalhar com ela".
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/353090/visualizar/
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