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"Não sou escravo do ibope", diz Tom Cavalcante
Tom Cavalcante bem que tentou deixar a veia cômica de lado e investir numa faceta de apresentador. Mas teve de capitular. Quando voltou a dedicar um tempo maior do Show do Tom aos personagens de humor, o programa pulou dos quatro pontos que angariava para os atuais dez na audiência.
Agora o humorista quer investir ainda mais em quadros como os Gentalha que Brilha e O Escravo da Isaura, que dá ao programa diário o segundo lugar na audiência. Tom mal consegue esconder o entusiasmo, embora insista que os meses de "vacas magras" de ibope não o abalaram. "Eu acompanho os números, mas não sou escravo", desdenha.
Ainda assim, ele se deu ao trabalho de reformular todo o programa. E só pensa em dar ao Show do Tom uma cara verdadeiramente humorística, com vários quadros do gênero, nos quais volta a fazer o que o fez conhecido: as imitações e os tipos cômicos.
"Estou aberto a novas experiências, mas agora estou mais à vontade", admite. A mudança começou timidamente, ainda no final do ano passado, quando ele pegou uma carona no sucesso de O Aprendiz, apresentado pelo empresário Roberto Justus na própria Record.
Na paródia, o programa passou a se chamar O Infeliz e Tom era Tompete Justus. Os conselheiros eram o Professor Maguila e Isabel Aliche, vividos respectivamente por Maguila e Heitor de Castro - que interpretava o Pitibitoca na Globo.
A inesperada visibilidade indicou o caminho para o programa - a segunda versão da sátira, inclusive, já está sendo planejada para ir ao ar após a estréia de O Aprendiz 2, em maio.
"Estamos pesquisando outras características do Justus. Tiques, manias, coisas de que ele não goste muito", adianta Vildomar Batista, diretor do Show do Tom.
O programa vai parodiar ainda outro reality show, o Big Brother Brasil, da Globo. Nas próximas semanas, vai ao ar o Big Briga Brasil. Atores imitando os participantes vão aparecer trancafiados em uma casa brigando o tempo todo. Já Tom interpretará Pedro Uau e se comunicará com eles através de um monitor de plasma, como acontece no programa da Globo.
Outra novidade é o Qual Era a Música?. Tom pretende aproveitar a presença de cantores convidados para fazer uma gozação com o clássico programa exibido pelo SBT nos anos 80 e 90 - e Tom será Siltom Santos.
O humorista vai recordar também um de seus tipos mais marcantes. "Vai ter um quadro do João Canabrava", revela, referindo-se ao único personagem que pode representar fora da Globo, já que Ribamar e Pitibicha, por exemplo, viraram motivo de disputa jurídica com sua antiga emissora.
Outra idéia para deixar o Show do Tom ainda mais voltado para o humor é a criação de uma sitcom. A intenção é exibi-la uma vez por semana, provavelmente às sextas-feiras, durante 30 minutos. A série, prevista para estrear ainda no primeiro semestre, já tem uma equipe de sete redatores, que estão escrevendo os três primeiros episódios.
Além da baixa audiência, o que também motivou a mudança de rumo no Show do Tom foi uma pesquisa feita recentemente pela Record, que constatou que 87% do público queria ver Tom, de novo, fazendo humor.
Desde os tempos da Globo, quando chegou a apresentar o dominical Megatom, o humorista nunca escondeu o desejo de comandar um programa diário, mas confessa que está bem mais satisfeito com esta nova fase do programa. "Acho que o programa está entrando nos trilhos", avalia.
Agora o humorista quer investir ainda mais em quadros como os Gentalha que Brilha e O Escravo da Isaura, que dá ao programa diário o segundo lugar na audiência. Tom mal consegue esconder o entusiasmo, embora insista que os meses de "vacas magras" de ibope não o abalaram. "Eu acompanho os números, mas não sou escravo", desdenha.
Ainda assim, ele se deu ao trabalho de reformular todo o programa. E só pensa em dar ao Show do Tom uma cara verdadeiramente humorística, com vários quadros do gênero, nos quais volta a fazer o que o fez conhecido: as imitações e os tipos cômicos.
"Estou aberto a novas experiências, mas agora estou mais à vontade", admite. A mudança começou timidamente, ainda no final do ano passado, quando ele pegou uma carona no sucesso de O Aprendiz, apresentado pelo empresário Roberto Justus na própria Record.
Na paródia, o programa passou a se chamar O Infeliz e Tom era Tompete Justus. Os conselheiros eram o Professor Maguila e Isabel Aliche, vividos respectivamente por Maguila e Heitor de Castro - que interpretava o Pitibitoca na Globo.
A inesperada visibilidade indicou o caminho para o programa - a segunda versão da sátira, inclusive, já está sendo planejada para ir ao ar após a estréia de O Aprendiz 2, em maio.
"Estamos pesquisando outras características do Justus. Tiques, manias, coisas de que ele não goste muito", adianta Vildomar Batista, diretor do Show do Tom.
O programa vai parodiar ainda outro reality show, o Big Brother Brasil, da Globo. Nas próximas semanas, vai ao ar o Big Briga Brasil. Atores imitando os participantes vão aparecer trancafiados em uma casa brigando o tempo todo. Já Tom interpretará Pedro Uau e se comunicará com eles através de um monitor de plasma, como acontece no programa da Globo.
Outra novidade é o Qual Era a Música?. Tom pretende aproveitar a presença de cantores convidados para fazer uma gozação com o clássico programa exibido pelo SBT nos anos 80 e 90 - e Tom será Siltom Santos.
O humorista vai recordar também um de seus tipos mais marcantes. "Vai ter um quadro do João Canabrava", revela, referindo-se ao único personagem que pode representar fora da Globo, já que Ribamar e Pitibicha, por exemplo, viraram motivo de disputa jurídica com sua antiga emissora.
Outra idéia para deixar o Show do Tom ainda mais voltado para o humor é a criação de uma sitcom. A intenção é exibi-la uma vez por semana, provavelmente às sextas-feiras, durante 30 minutos. A série, prevista para estrear ainda no primeiro semestre, já tem uma equipe de sete redatores, que estão escrevendo os três primeiros episódios.
Além da baixa audiência, o que também motivou a mudança de rumo no Show do Tom foi uma pesquisa feita recentemente pela Record, que constatou que 87% do público queria ver Tom, de novo, fazendo humor.
Desde os tempos da Globo, quando chegou a apresentar o dominical Megatom, o humorista nunca escondeu o desejo de comandar um programa diário, mas confessa que está bem mais satisfeito com esta nova fase do programa. "Acho que o programa está entrando nos trilhos", avalia.
Fonte:
TV Press
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/353114/visualizar/
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