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Yucos pode ter ligação com lavagem de dinheiro
A polícia espanhola desarticulou hoje uma importante rede internacional de lavagem de dinheiro após a prisao de 41 pessoas e suspeita que parte do dinheiro ilegal que ela recebia vinha da empresa petrolífera russa Yukos.
A operação ocorreu na cidade costeira espanhola de Marbella, na província de Málaga. Entre os detidos estão pessoas de diferentes nacionalidades, como espanhóis, marroquinos, franceses, finlandeses, russos e ucranianos.
Fontes policiais informaram que a rede se dedicava a lavar grandes quantias em dinheiro de grupos vinculados ao crime organizado internacional que operavam no litoral da Espanha. As fontes disseram que o dinheiro lavado poderia chegar a US$ 300 milhões e que foram detectadas importantes remessas procedentes de um desvio ilegal na Yukos.
Aparentemente, o dinheiro procedente da companhia petrolífera era transferido a uma empresa holandesa e investido novamente em sua filial na Espanha. A Yukos negou envolvimento.
A suposta trama gira em torno do escritório Do Vale Advogados, situado no coração financeiro de Marbella e utilizado pelos grupos criminosos. O escritório mantinha conexões com muitas pessoas envolvidas, na Espanha ou no exterior, em atividades criminosas graves.
Entre as atividades ilegais a polícia espanhola inclui o tráfico de drogas, homicídios, posse ilegal de armas, prostituiçao forçada, seqüestros, "ajustes de contas", fraudes internacionais, evasão de impostos e fraudes financeiras, entre outras.
Os investigadores espanhóis bloquearam fundos em contas bancárias de dezenas de milhoes de dólares e confiscaram duas aeronaves estacionadas no aeroporto da cidade de Málaga, uma embarcaçao atracada em Puerto Banús, em Marbella, e 42 veículos de luxo, além de vários imóveis.
Pelo menos nove organizaçoes criminosas utilizavam o escritório para lavar dinheiro, segundo fontes da operação policial, chamada de Baleia Branca.
A polícia espanhola nao descarta outras prisoes já que ainda vai realizar 18 buscas em residencias e escritórios da regiao. Para as autoridades espanholas, trata-se da maior operação contra a lavagem de dinheiro já realizada no país.
A operação ocorreu na cidade costeira espanhola de Marbella, na província de Málaga. Entre os detidos estão pessoas de diferentes nacionalidades, como espanhóis, marroquinos, franceses, finlandeses, russos e ucranianos.
Fontes policiais informaram que a rede se dedicava a lavar grandes quantias em dinheiro de grupos vinculados ao crime organizado internacional que operavam no litoral da Espanha. As fontes disseram que o dinheiro lavado poderia chegar a US$ 300 milhões e que foram detectadas importantes remessas procedentes de um desvio ilegal na Yukos.
Aparentemente, o dinheiro procedente da companhia petrolífera era transferido a uma empresa holandesa e investido novamente em sua filial na Espanha. A Yukos negou envolvimento.
A suposta trama gira em torno do escritório Do Vale Advogados, situado no coração financeiro de Marbella e utilizado pelos grupos criminosos. O escritório mantinha conexões com muitas pessoas envolvidas, na Espanha ou no exterior, em atividades criminosas graves.
Entre as atividades ilegais a polícia espanhola inclui o tráfico de drogas, homicídios, posse ilegal de armas, prostituiçao forçada, seqüestros, "ajustes de contas", fraudes internacionais, evasão de impostos e fraudes financeiras, entre outras.
Os investigadores espanhóis bloquearam fundos em contas bancárias de dezenas de milhoes de dólares e confiscaram duas aeronaves estacionadas no aeroporto da cidade de Málaga, uma embarcaçao atracada em Puerto Banús, em Marbella, e 42 veículos de luxo, além de vários imóveis.
Pelo menos nove organizaçoes criminosas utilizavam o escritório para lavar dinheiro, segundo fontes da operação policial, chamada de Baleia Branca.
A polícia espanhola nao descarta outras prisoes já que ainda vai realizar 18 buscas em residencias e escritórios da regiao. Para as autoridades espanholas, trata-se da maior operação contra a lavagem de dinheiro já realizada no país.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/353182/visualizar/
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