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Filho de Escobar recorre contra exploração do pai
Juan Sebastián Marroquín Santos, nome com o qual se identifica há alguns anos Juan Pablo Escobar, filho do falecido chefe do cartel de Medellín, levará aos tribunais aqueles que lucraram com sua história familiar. Marroquín, que vive em Buenos Aires com a mãe, María Victoria, e a irmã, Manuela, deu a declaração em entrevista publicada neste sábado pelo jornal colombiano El Tiempo.
"Nossa intençao é começar a processar todos aqueles que fizeram de nossa dor familiar um negócio. Muitas pessoas tem feito isso. Iniciaremos ações legais contra pessoas, editoras, produtoras de rádio, TV e cinema, pois usaram sem autorização um material que é de propriedade da nossa família", disse.
Segundo o filho do famoso chefão das drogas, morto em um confronto com a polícia em dezembro de 1993, a família ainda luta contra o "estigma" de levar "o vírus Escobar". As ações foram anunciadas após a publicação na Internet de um livro de caricaturas que o chefe do cartel de Medellín editou em vida na prisão antes de sua espetacular fuga em junho de 1992, depois de se entregar às autoridades. Marroquín pediu à empresa dona do site para retirar o anúncio.
Segundo o jovem, esta é uma postura consensual dos membros da família, que esperam ser reconhecidos nao somente como "descendentes". "Queremos ser julgados por nossos atos e não pelos de nosso pai", disse. "Tudo o que for relacionado com a vida da minha família será dito em um livro que estamos escrevendo para contar a nossa história e os desafios que enfrentamos", anunciou Marroquín, antecipando que não se trata de outro livro sobre os mitos em torno de Pablo Escobar.
"Nossa intençao é começar a processar todos aqueles que fizeram de nossa dor familiar um negócio. Muitas pessoas tem feito isso. Iniciaremos ações legais contra pessoas, editoras, produtoras de rádio, TV e cinema, pois usaram sem autorização um material que é de propriedade da nossa família", disse.
Segundo o filho do famoso chefão das drogas, morto em um confronto com a polícia em dezembro de 1993, a família ainda luta contra o "estigma" de levar "o vírus Escobar". As ações foram anunciadas após a publicação na Internet de um livro de caricaturas que o chefe do cartel de Medellín editou em vida na prisão antes de sua espetacular fuga em junho de 1992, depois de se entregar às autoridades. Marroquín pediu à empresa dona do site para retirar o anúncio.
Segundo o jovem, esta é uma postura consensual dos membros da família, que esperam ser reconhecidos nao somente como "descendentes". "Queremos ser julgados por nossos atos e não pelos de nosso pai", disse. "Tudo o que for relacionado com a vida da minha família será dito em um livro que estamos escrevendo para contar a nossa história e os desafios que enfrentamos", anunciou Marroquín, antecipando que não se trata de outro livro sobre os mitos em torno de Pablo Escobar.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/353212/visualizar/
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