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Repórter News - reporternews.com.br
Municípios do Amapá entram em programa federal de combate ao abuso sexual infantil
Macapá (Amapá) - Cinco municípios do Amapá aderiram o programa "Sentinela", criado pelo Governo Federal para combater o abuso sexual e comercial contra crianças e adolescentes.
O programa piloto está funcionando na capital Macapá, com postos de atendimento instalados nos municípios de Santana, Pedra Branca do Amaparí, Vitória e Laranjal do Jarí. Segundo a assistente social do programa no estado, Cláudia de Fátima Moraes, hoje o "Sentinela" já atende 48 vítimas na região.
"A maioria das vitimas é do sexo feminino e chega até o programa encaminhada pelo Conselho Tutelar. Casos envolvendo meninos passaram a ser registrados com maior freqüência no início desse ano, e isso só vem comprovar que precisamos estar cada dia mais vigilantes", informou.
Para alertar sobre o perigo do abuso sexual contra crianças e adolescentes, a equipe que trabalha no programa leva às ruas campanhas de mobilização da comunidade e alertas para os os responsáveis, com os cuidados que devem ter com as crianças.
As campanhas se estendem ainda pelas escolas da rede pública e particular de ensino, universidade e associação de moradores. "Nossa luta é grande. As estatísticas mostram que 70% as situações de violência envolvem pai, tio, padrasto e outra pessoa da família, enquanto apenas 30% dos casos são extra familiares, ou seja, com vizinhos, colegas ou outra pessoa ligada à família", disse Cláudia.
A vítima que é levada ao programa "Sentinela" pode receber tratamento psicológico por tempo indeterminado.
O programa piloto está funcionando na capital Macapá, com postos de atendimento instalados nos municípios de Santana, Pedra Branca do Amaparí, Vitória e Laranjal do Jarí. Segundo a assistente social do programa no estado, Cláudia de Fátima Moraes, hoje o "Sentinela" já atende 48 vítimas na região.
"A maioria das vitimas é do sexo feminino e chega até o programa encaminhada pelo Conselho Tutelar. Casos envolvendo meninos passaram a ser registrados com maior freqüência no início desse ano, e isso só vem comprovar que precisamos estar cada dia mais vigilantes", informou.
Para alertar sobre o perigo do abuso sexual contra crianças e adolescentes, a equipe que trabalha no programa leva às ruas campanhas de mobilização da comunidade e alertas para os os responsáveis, com os cuidados que devem ter com as crianças.
As campanhas se estendem ainda pelas escolas da rede pública e particular de ensino, universidade e associação de moradores. "Nossa luta é grande. As estatísticas mostram que 70% as situações de violência envolvem pai, tio, padrasto e outra pessoa da família, enquanto apenas 30% dos casos são extra familiares, ou seja, com vizinhos, colegas ou outra pessoa ligada à família", disse Cláudia.
A vítima que é levada ao programa "Sentinela" pode receber tratamento psicológico por tempo indeterminado.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/353227/visualizar/
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