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Tato rompe silêncio e vai depor sobre caso Dorothy
Acusado de ser o intermediário no assassinato da irmã Dorothy Stang, o fazendeiro Amair Feijoli da Cunha, 34, o Tato, vai romper o silêncio e dará nova versão para o crime no depoimento à Justiça na semana que vem.
Segundo seu advogado, Oscar Damasceno, dirá que o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, 37, o Bida, não foi o mandante do crime.
A morte da freira completa um mês hoje. A missionária foi morta com seis tiros no dia 12 de fevereiro em Anapu, no oeste do Pará. Até agora, Tato apenas negou participação no crime em depoimentos dados à Polícia Federal, à Polícia Civil e à comissão do Senado que acompanha o caso.
O depoimento de Tato à Justiça deve pôr em xeque a versão dos inquéritos da PF, da Polícia Civil e do Ministério Público Estadual do Pará, que denunciaram o fazendeiro Bida como mandante da morte da missionária.
Segundo seu advogado, Tato dirá ao juiz do caso, Lucas do Carmo Jesus, que não foi Bida quem mandou Rayfran das Neves Sales, o Fogoió, 27, e Clodoaldo Carlos Batista, o Eduardo, 30, matarem a irmã. Fogoió já confessou à polícia ser o autor dos seis disparos.
Bida, Tato, Fogoió e Eduardo foram denunciados como co-autores pelo Ministério Público por homicídio duplamente qualificado --pena de 12 a 30 anos de prisão em regime fechado.
A Justiça do Pará acatou a denúncia na última segunda e decidiu que Bida será julgado em processo separado por estar foragido.
Além de Tato, o juiz também ouvirá Fogoió e Eduardo, que trabalhavam para Tato. Os três serão ouvidos no presídio de segurança máxima de Americano, em Santa Izabel do Pará (70 km de Belém).
Segundo seu advogado, Tato admitirá que tinha desavenças com a missionária e que havia conversado dias antes do crime com Fogoió e Eduardo sobre a intenção de matá-la. Ele não quis confirmar se Tato indicará o nome de outras pessoas ou se assumirá o mando do crime. Bida teria só auxiliado os três na fuga, de acordo com a versão que o advogado diz que Tato vai apresentar.
Segundo seu advogado, Oscar Damasceno, dirá que o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, 37, o Bida, não foi o mandante do crime.
A morte da freira completa um mês hoje. A missionária foi morta com seis tiros no dia 12 de fevereiro em Anapu, no oeste do Pará. Até agora, Tato apenas negou participação no crime em depoimentos dados à Polícia Federal, à Polícia Civil e à comissão do Senado que acompanha o caso.
O depoimento de Tato à Justiça deve pôr em xeque a versão dos inquéritos da PF, da Polícia Civil e do Ministério Público Estadual do Pará, que denunciaram o fazendeiro Bida como mandante da morte da missionária.
Segundo seu advogado, Tato dirá ao juiz do caso, Lucas do Carmo Jesus, que não foi Bida quem mandou Rayfran das Neves Sales, o Fogoió, 27, e Clodoaldo Carlos Batista, o Eduardo, 30, matarem a irmã. Fogoió já confessou à polícia ser o autor dos seis disparos.
Bida, Tato, Fogoió e Eduardo foram denunciados como co-autores pelo Ministério Público por homicídio duplamente qualificado --pena de 12 a 30 anos de prisão em regime fechado.
A Justiça do Pará acatou a denúncia na última segunda e decidiu que Bida será julgado em processo separado por estar foragido.
Além de Tato, o juiz também ouvirá Fogoió e Eduardo, que trabalhavam para Tato. Os três serão ouvidos no presídio de segurança máxima de Americano, em Santa Izabel do Pará (70 km de Belém).
Segundo seu advogado, Tato admitirá que tinha desavenças com a missionária e que havia conversado dias antes do crime com Fogoió e Eduardo sobre a intenção de matá-la. Ele não quis confirmar se Tato indicará o nome de outras pessoas ou se assumirá o mando do crime. Bida teria só auxiliado os três na fuga, de acordo com a versão que o advogado diz que Tato vai apresentar.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/353241/visualizar/
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