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Jackson não poderá levar jurados a Neverland
O juiz encarregado do caso de Michael Jackson negou nesta sexta-feira um pedido do cantor, que quer levar os jurados de seu processo para visitar sua propriedade em Neverland.
"Eu rejeito a petição. Acredito que nós temos uma boa noção do que seja Neverland", afirmou o juiz Rodney Melville durante uma audiência sem jurado nem acusado, dedicada ao exame de diferentes petições de ambas partes do processo.
Após o início das deliberações, há duas semanas, vários filmes e imagens da propriedade, captadas durante as revistas da Polícia, foram apresentadas ao tribunal de Santa Maria (Califórnia, oeste).
"Eu não acho que exista uma cena de crime que requeira tanto uma visita", argumentou o advogado da estrela, Thomas Mesereau, nesta sexta-feira. "Eu não acredito que vídeos ou pedaços de vídeo sejam apropriados", disse, acrescentando que a acusação sempre descreve Neverland com "termos negativos", como um local de "atividades criminosas".
A defesa queria mostrar o quarto onde a estrela teria cometido abuso sexual com um adolescente, e a escada de onde o irmão caçula da vítima disse ter visto o fato, e a cave onde os dois irmãos alegam terem sido forçados a tomar álcool.
O cantor é acusado de ter abusado duas vezes de um menino de 13 anos, que sofria de câncer, no início de 2003.
Thomas Mesereau colocou em dúvida no início desta semana os depoimentos dos irmãos, questionando o fato do caçula ter conseguido entrar no quarto, protegido por um alarme, destacando ainda que as luzes em cima da cama estavam, segundo o testemunho da ré, apagadas na hora do suposto crime.
"Eu rejeito a petição. Acredito que nós temos uma boa noção do que seja Neverland", afirmou o juiz Rodney Melville durante uma audiência sem jurado nem acusado, dedicada ao exame de diferentes petições de ambas partes do processo.
Após o início das deliberações, há duas semanas, vários filmes e imagens da propriedade, captadas durante as revistas da Polícia, foram apresentadas ao tribunal de Santa Maria (Califórnia, oeste).
"Eu não acho que exista uma cena de crime que requeira tanto uma visita", argumentou o advogado da estrela, Thomas Mesereau, nesta sexta-feira. "Eu não acredito que vídeos ou pedaços de vídeo sejam apropriados", disse, acrescentando que a acusação sempre descreve Neverland com "termos negativos", como um local de "atividades criminosas".
A defesa queria mostrar o quarto onde a estrela teria cometido abuso sexual com um adolescente, e a escada de onde o irmão caçula da vítima disse ter visto o fato, e a cave onde os dois irmãos alegam terem sido forçados a tomar álcool.
O cantor é acusado de ter abusado duas vezes de um menino de 13 anos, que sofria de câncer, no início de 2003.
Thomas Mesereau colocou em dúvida no início desta semana os depoimentos dos irmãos, questionando o fato do caçula ter conseguido entrar no quarto, protegido por um alarme, destacando ainda que as luzes em cima da cama estavam, segundo o testemunho da ré, apagadas na hora do suposto crime.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/353358/visualizar/
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