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Planalto nega que Cuba formará agentes da Abin
Brasília - O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República negou que agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) vão receber treinamento em Cuba. A negativa consta de nota divulgada pelo gabinete, para explicar a visita feita a Havana no final de fevereiro pelo diretor da Abin, delegado Mauro Marcelo.
De acordo com o comunicado, a viagem do diretor geral da Abin teve o objetivo de "estreitar as ligações" com os serviços de inteligência de Cuba para combater os crimes de terrorismo, tráfico de drogas, contrabando de armas, tráfico de seres humanos, crime organizado e lavagem de dinheiro. "São delitos transnacionais, que não respeitam fronteiras, raças, ideologias ou religiões. Ameaçam igualmente a todos os países com os objetivos de obter lucros, intimidar ou provocar o ódio", afirma a nota.
De acordo com o GSI, para enfrentar essas ameaças é preciso que os governos e seus órgãos de segurança se antecipem aos criminosos. Com esse objetivo, afirma o comunicado, o GSI e a Abin vêem aprofundando suas relações com inúmeros serviços de inteligência, inclusive o de Cuba.
A visita do delegado Mauro Marcelo a Havana provocou polêmica e forneceu munição para críticas de adversários políticos do governo. Na semana passada, o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), e o líder da minoria da Câmara, deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA) apresentaram às Mesas das duas casas pedidos de explicações do ministro-chefe do GSI, general Jorge Félix.
De acordo com o comunicado, a viagem do diretor geral da Abin teve o objetivo de "estreitar as ligações" com os serviços de inteligência de Cuba para combater os crimes de terrorismo, tráfico de drogas, contrabando de armas, tráfico de seres humanos, crime organizado e lavagem de dinheiro. "São delitos transnacionais, que não respeitam fronteiras, raças, ideologias ou religiões. Ameaçam igualmente a todos os países com os objetivos de obter lucros, intimidar ou provocar o ódio", afirma a nota.
De acordo com o GSI, para enfrentar essas ameaças é preciso que os governos e seus órgãos de segurança se antecipem aos criminosos. Com esse objetivo, afirma o comunicado, o GSI e a Abin vêem aprofundando suas relações com inúmeros serviços de inteligência, inclusive o de Cuba.
A visita do delegado Mauro Marcelo a Havana provocou polêmica e forneceu munição para críticas de adversários políticos do governo. Na semana passada, o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), e o líder da minoria da Câmara, deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA) apresentaram às Mesas das duas casas pedidos de explicações do ministro-chefe do GSI, general Jorge Félix.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/353390/visualizar/
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