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Repórter News - reporternews.com.br
Corregedoria da Polícia Civil prende policial por extorsão e investiga outros dois
O policial da Delegacia de Repressão a Entorpecentes, Evani Silva Costa, foi preso em flagrante por extorsão. Conforme informações da Corregedoria da Polícia Civil, ele tentava estorquir uma moradora do bairro Goiabeiras, em Cuiabá, para não denunciá-la por tráfico de drogas.
A Corregedoria começou a investigar o policial após receber uma denúncia de Elisângela. Ela contou que estava sendo ameaçada pelo policial desde a última segunda-feira (7). Na ocasião, Evani Silva teria ido até a casa dela, em busca de drogas. Como não encontrou, ele exigiu R$ 5 mil para não denunciar Elisângela por tráfico.
Na última quarta-feira (9), a Corregedoria da Polícia Civil montou uma operação para prender Evani Silva em flagrante. Elisângela ligou para o policial e disse que pagaria o montante exigido.
Evani Silva mandou então o taxista Eduardo Oliveira ir buscar o dinheiro. Por volta das 22h, Eduardo chegou à casa de Elisângela. Ele foi preso em flagrante ao pegar o pagamento. Em seguida, o taxista revelou que havia sido enviado pelo policial Evani Silva.
Evani e Eduardo foram levados para a Gerência da Polícia Civil, em Cuiabá. Também foi preso o informante da Delegacia de Repressão a Entorpecentes, Luiz Espindola. Segundo informações da Corregedoria, Luiz tinha participação no esquema.
O corregedor Paulo Rubens Vilela informou, em entrevista ao RMT Online, que vai instaurar um inquérito para apurar o caso. Depois de concluído, o inquérito será enviado à Justiça para que seja instaurado o processo administrativo disciplinar. "Caso condenado, Evani Silva pode pegar de dois a seis anos de prisão", adianta o corregedor.
Segundo o Paulo Rubens, outros dois policiais da Delegacia de Repressão a Entorpecentes estão sendo investigados. "Há denúncias contra eles", explica. Contudo, o corregedor preferiu não revelar o nome dos policiais para não prejudicar as investigações. (AH)
A Corregedoria começou a investigar o policial após receber uma denúncia de Elisângela. Ela contou que estava sendo ameaçada pelo policial desde a última segunda-feira (7). Na ocasião, Evani Silva teria ido até a casa dela, em busca de drogas. Como não encontrou, ele exigiu R$ 5 mil para não denunciar Elisângela por tráfico.
Na última quarta-feira (9), a Corregedoria da Polícia Civil montou uma operação para prender Evani Silva em flagrante. Elisângela ligou para o policial e disse que pagaria o montante exigido.
Evani Silva mandou então o taxista Eduardo Oliveira ir buscar o dinheiro. Por volta das 22h, Eduardo chegou à casa de Elisângela. Ele foi preso em flagrante ao pegar o pagamento. Em seguida, o taxista revelou que havia sido enviado pelo policial Evani Silva.
Evani e Eduardo foram levados para a Gerência da Polícia Civil, em Cuiabá. Também foi preso o informante da Delegacia de Repressão a Entorpecentes, Luiz Espindola. Segundo informações da Corregedoria, Luiz tinha participação no esquema.
O corregedor Paulo Rubens Vilela informou, em entrevista ao RMT Online, que vai instaurar um inquérito para apurar o caso. Depois de concluído, o inquérito será enviado à Justiça para que seja instaurado o processo administrativo disciplinar. "Caso condenado, Evani Silva pode pegar de dois a seis anos de prisão", adianta o corregedor.
Segundo o Paulo Rubens, outros dois policiais da Delegacia de Repressão a Entorpecentes estão sendo investigados. "Há denúncias contra eles", explica. Contudo, o corregedor preferiu não revelar o nome dos policiais para não prejudicar as investigações. (AH)
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/353408/visualizar/
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