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Eternizada por Pelé, camisa 10 mantém a mística
A camisa 10 se confunde com a história das principais equipes formadas através dos tempos no futebol mundial. O jogador que a veste é, geralmente, identificado como o craque da equipe, o responsável pela organização das jogadas.
Ronaldinho: o mais famoso camisa 10 do momento
Opine: qual foi o melhor camisa 10 que você viu jogar? "É o homem que marca a diferença. Nenhum sistema está preparado para lidar com o inesperado, a criatividade, especialmente se vier junto com a habilidade, velocidade de raciocínio, ou seja, as decisões rápidas", afirma o técnico da Seleção Brasileira, Carlos Alberto Parreira.
"No campo, são os jogadores que tomam as decisões. Os princípios de ataque são apenas ferramentas que eles devem aprender como e quando usá-las", completou o treinador.
A identificação do número com os craques começou em 1958, após a conquista da Copa do Mundo pela Seleção Brasileira e o surgimento para o futebol mundial de Pelé. E foi por acaso.
Como a CBD, então responsável por todos os esportes brasileiros, não mandou a relação com a numeração do elenco, um funcionário da organização da Copa do Mundo distribuiu, aleatoriamente, os números entre os jogadores. Com isso, o goleiro Gilmar ficou com a 3, o ponta-direita Garrincha com a 11 e o menino Pelé com a 10.
"Até 1958 não havia esse mito de um determinado número. O surgimento do camisa 10 foi na Copa de 1958 com o menino Pelé, que estava com 17 anos e que já jogava um futebol assombroso e que foi se tornando realidade através do tempo", diz Zagallo, coordenador técnico da Seleção e ponta-esquerda daquele time.
O legado de Pelé e de outros craques criaram o mito da camisa 10. No futebol brasileiro de hoje, o dono da honra é Ronaldinho. O meia-atacante usa a 10 da Seleção e também no Barcelona.
"São muitos. Platini, Zico, Pelé, que pra mim o maior de todos os tempos, Maradona... Dos que eu vi jogar, foi um dos maiores junto com o Zico. São muitos... Rivelino. Eles foram todos grandes jogadores. Se for começar a me lembrar de todos os camisas 10 aqui, fico muito tempo falando", afirma o Ronaldinho, considerado o melhor jogador de 2004 pela Fifa.
O meia-atacante conta que desde criança sonhava em vestir a camisa 10 da Seleção Brasileira, mas que a concorrência já entre os primeiros companheiros de futebol era grande.
"Sempre tem aquela coisa de as crianças terem como ídolos os jogadores que fazem gol ou que jogam ali, com a camisa 10. Quando pequeno, também passei por isso e sempre me esforcei pra um dia poder vestir a camisa 10 da minha equipe", lembra o craque do Barcelona.
Ronaldinho: o mais famoso camisa 10 do momento
Opine: qual foi o melhor camisa 10 que você viu jogar? "É o homem que marca a diferença. Nenhum sistema está preparado para lidar com o inesperado, a criatividade, especialmente se vier junto com a habilidade, velocidade de raciocínio, ou seja, as decisões rápidas", afirma o técnico da Seleção Brasileira, Carlos Alberto Parreira.
"No campo, são os jogadores que tomam as decisões. Os princípios de ataque são apenas ferramentas que eles devem aprender como e quando usá-las", completou o treinador.
A identificação do número com os craques começou em 1958, após a conquista da Copa do Mundo pela Seleção Brasileira e o surgimento para o futebol mundial de Pelé. E foi por acaso.
Como a CBD, então responsável por todos os esportes brasileiros, não mandou a relação com a numeração do elenco, um funcionário da organização da Copa do Mundo distribuiu, aleatoriamente, os números entre os jogadores. Com isso, o goleiro Gilmar ficou com a 3, o ponta-direita Garrincha com a 11 e o menino Pelé com a 10.
"Até 1958 não havia esse mito de um determinado número. O surgimento do camisa 10 foi na Copa de 1958 com o menino Pelé, que estava com 17 anos e que já jogava um futebol assombroso e que foi se tornando realidade através do tempo", diz Zagallo, coordenador técnico da Seleção e ponta-esquerda daquele time.
O legado de Pelé e de outros craques criaram o mito da camisa 10. No futebol brasileiro de hoje, o dono da honra é Ronaldinho. O meia-atacante usa a 10 da Seleção e também no Barcelona.
"São muitos. Platini, Zico, Pelé, que pra mim o maior de todos os tempos, Maradona... Dos que eu vi jogar, foi um dos maiores junto com o Zico. São muitos... Rivelino. Eles foram todos grandes jogadores. Se for começar a me lembrar de todos os camisas 10 aqui, fico muito tempo falando", afirma o Ronaldinho, considerado o melhor jogador de 2004 pela Fifa.
O meia-atacante conta que desde criança sonhava em vestir a camisa 10 da Seleção Brasileira, mas que a concorrência já entre os primeiros companheiros de futebol era grande.
"Sempre tem aquela coisa de as crianças terem como ídolos os jogadores que fazem gol ou que jogam ali, com a camisa 10. Quando pequeno, também passei por isso e sempre me esforcei pra um dia poder vestir a camisa 10 da minha equipe", lembra o craque do Barcelona.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/353415/visualizar/
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