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José Alencar descarta intervenção para solucionar a crise da Varig
Rio - O vice-presidente da República e ministro da Defesa, José Alencar, voltou atrás nas declarações feitas nesta quinta-feira e afirmou hoje que não há razões jurídicas para uma intervenção na Varig. Segundo ele, o governo procura uma solução de mercado para salvar a companhia aérea.
"O que o estado deseja é uma solução de mercado buscada por meio de entendimentos negociais da empresa com novos candidatos a operar a companhia e o governo examinará isso com o maior apreço, como está disposto a fazer", disse.
Alencar, que nesta sexta-feira fez palestra para oficiais do curso de políticas estratégicas da Escola de Comando e Estado Maior do Exército (Eceme), na Praia Vermelha, negou que o governo esteja pensando em ajudar a Varig com financiamento por intermédio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Ele entende que se o governo participa e oferece tratamento diferenciado a uma empresa passa a ser motivo de crítica. "Ou somos uma economia de mercado ou não somos e o Brasil é uma economia de mercado. Por isso, as decisões devem ser empresariais e não paternalísticas".
Sobre o consórcio português Pestana que teria anunciado o interesse em comprar 20% do capital da Varig, José Alencar disse que a proposta ainda não lhe foi comunicada oficialmente.
"O que o estado deseja é uma solução de mercado buscada por meio de entendimentos negociais da empresa com novos candidatos a operar a companhia e o governo examinará isso com o maior apreço, como está disposto a fazer", disse.
Alencar, que nesta sexta-feira fez palestra para oficiais do curso de políticas estratégicas da Escola de Comando e Estado Maior do Exército (Eceme), na Praia Vermelha, negou que o governo esteja pensando em ajudar a Varig com financiamento por intermédio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Ele entende que se o governo participa e oferece tratamento diferenciado a uma empresa passa a ser motivo de crítica. "Ou somos uma economia de mercado ou não somos e o Brasil é uma economia de mercado. Por isso, as decisões devem ser empresariais e não paternalísticas".
Sobre o consórcio português Pestana que teria anunciado o interesse em comprar 20% do capital da Varig, José Alencar disse que a proposta ainda não lhe foi comunicada oficialmente.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/353461/visualizar/
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