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MEC libera contratação de 2.365 professores
Brasília - O Ministério da Educação autorizou a abertura de concursos para 2.365 vagas de professores das instituições federais de ensino superior. Dessas, 365 foram só para os novos campus instalados pelas instituições no interior. As outras duas mil foram para as instituições de acordo com projeto preparado pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e o MEC.
As duas maiores universidades do País, a Federal do Rio de Janeiro e a de Minas Gerais, também são as que mais receberam vagas: 119 para o Rio e 98 para Minas.
De acordo com o critério da Andifes, as instituições com o maior número de alunos na graduação, maior número de formandos e maior produção científica são aquelas que têm direito a um maior número de vagas.
"A matriz (o projeto) mantém distorções e vamos ter de mexer nisso. Talvez na discussão da reforma universitária", disse o secretário de ensino superior do MEC, Nelson Maculan.
Por causa da matriz de distribuição, feita em 1999, o MEC tem dificuldade de direcionar vagas para ampliar cursos em universidades novas, como as da Região Norte.
Dessa vez, depois de uma negociação com a Andifes, os reitores concordaram em ceder mais vagas para as federais do Acre, Amapá, de Roraima e Rondônia. A deste Estado terá direito de contratar 54 professores. No Acre, serão 51, em Roraima, 50 e no Amapá, 26 professores.
São Paulo terá vagas para 63 novos professores, divididos em 34 para a Federal de São Paulo e 29 para a Federal de São Carlos. Mas essas duas instituições também terão direito a outras 30 vagas cada uma para dois novos campus que entrarão em funcionamento este ano. A Unifesp abre um novo campus em Santos e a UFSCar, em Sorocaba.
As outras 365 vagas autorizadas foram dirigidas apenas para a criação de 14 novos campus de universidades já existentes.
"Reservamos ainda outras 145 já autorizadas e estamos debatendo a distribuição com a Andifes", disse Maculan. O MEC ainda anunciará a contratação de mais 4 mil professores até o meio de 2006.
As duas maiores universidades do País, a Federal do Rio de Janeiro e a de Minas Gerais, também são as que mais receberam vagas: 119 para o Rio e 98 para Minas.
De acordo com o critério da Andifes, as instituições com o maior número de alunos na graduação, maior número de formandos e maior produção científica são aquelas que têm direito a um maior número de vagas.
"A matriz (o projeto) mantém distorções e vamos ter de mexer nisso. Talvez na discussão da reforma universitária", disse o secretário de ensino superior do MEC, Nelson Maculan.
Por causa da matriz de distribuição, feita em 1999, o MEC tem dificuldade de direcionar vagas para ampliar cursos em universidades novas, como as da Região Norte.
Dessa vez, depois de uma negociação com a Andifes, os reitores concordaram em ceder mais vagas para as federais do Acre, Amapá, de Roraima e Rondônia. A deste Estado terá direito de contratar 54 professores. No Acre, serão 51, em Roraima, 50 e no Amapá, 26 professores.
São Paulo terá vagas para 63 novos professores, divididos em 34 para a Federal de São Paulo e 29 para a Federal de São Carlos. Mas essas duas instituições também terão direito a outras 30 vagas cada uma para dois novos campus que entrarão em funcionamento este ano. A Unifesp abre um novo campus em Santos e a UFSCar, em Sorocaba.
As outras 365 vagas autorizadas foram dirigidas apenas para a criação de 14 novos campus de universidades já existentes.
"Reservamos ainda outras 145 já autorizadas e estamos debatendo a distribuição com a Andifes", disse Maculan. O MEC ainda anunciará a contratação de mais 4 mil professores até o meio de 2006.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/353568/visualizar/
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