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ONU não pagará juros em indenizações da Guerra do Golfo
A Comissão de Indenização das Nações Unidas não pagará juros pelos atrasos nas indenizações aos afetados pelos danos causados durante a primeira Guerra do Golfo (1990-1991), informaram nesta quinta-feira fontes desse organismo.
Porta-vozes da comissão indicaram que não podem ser pagos juros bancários já que de fato o dinheiro que recebem atualmente, cerca de 60 milhões de dólares mensais, representa apenas 5% da venda dos produtos do petróleo iraquiano dos 30% que poderia chegar a reclamar.
Agregaram que não têm capacidade para enfrentar esse tipo de despesa, como também não podem fazer frente aos relacionados a advogados e intermediários.
Destacaram que a taxa de câmbio que se aplica está em função do preço do valor da perda no momento que teve lugar o conflito e não no do momento da decisão ou do desembolso.
Fontes dessa comissão que encerrou hoje uma reunião de três dias em Genebra disseram que geralmente as pessoas, empresas ou entidades que tiveram suas indenizações aprovadas costumam receber com certo atraso de até mesmo vários anos as quantidades atribuídas devido à falta de fundos disponíveis.
A comissão, que se reúne periodicamente para examinar as demandas de compensação apresentadas pelos danificados, aprovou nesta ocasião indenizações no valor de 265 milhões de dólares.
Com esse novo montante, o total de indenizações aprovado até o momento pela comissão ascende a 52,1 bilhões de dólares, dos quais só 19 bilhões foram postos a sua disposição.
Fontes desse organismo indicaram que outros 200 milhões de dólares serão postos a disposição dos afetados a partir do próximo mês.
Reconheceram que, no ritmo atual de pagamentos, muitos dos afetados tardarão vários meses e até anos para poder receber e destacaram que geralmente os danificados só recebem uma fração de suas demandas de indenização.
Porta-vozes da comissão indicaram que não podem ser pagos juros bancários já que de fato o dinheiro que recebem atualmente, cerca de 60 milhões de dólares mensais, representa apenas 5% da venda dos produtos do petróleo iraquiano dos 30% que poderia chegar a reclamar.
Agregaram que não têm capacidade para enfrentar esse tipo de despesa, como também não podem fazer frente aos relacionados a advogados e intermediários.
Destacaram que a taxa de câmbio que se aplica está em função do preço do valor da perda no momento que teve lugar o conflito e não no do momento da decisão ou do desembolso.
Fontes dessa comissão que encerrou hoje uma reunião de três dias em Genebra disseram que geralmente as pessoas, empresas ou entidades que tiveram suas indenizações aprovadas costumam receber com certo atraso de até mesmo vários anos as quantidades atribuídas devido à falta de fundos disponíveis.
A comissão, que se reúne periodicamente para examinar as demandas de compensação apresentadas pelos danificados, aprovou nesta ocasião indenizações no valor de 265 milhões de dólares.
Com esse novo montante, o total de indenizações aprovado até o momento pela comissão ascende a 52,1 bilhões de dólares, dos quais só 19 bilhões foram postos a sua disposição.
Fontes desse organismo indicaram que outros 200 milhões de dólares serão postos a disposição dos afetados a partir do próximo mês.
Reconheceram que, no ritmo atual de pagamentos, muitos dos afetados tardarão vários meses e até anos para poder receber e destacaram que geralmente os danificados só recebem uma fração de suas demandas de indenização.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/353659/visualizar/
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