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Convênio entre a UFMT e universidade de Nagoya será fechado em abril
Durante um workshop em abril deste ano, em Cuiabá, deverá ser selado convênio entre a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e a Universidade de Nagoya, no Japão. No dia 20 de novembro, deverá ser instalado um escritório, no campus da UFMT, como o primeiro passo para a criação do Centro de Pesquisas Tropicais envolvendo as duas instituições. Essas ações foram tratadas na tarde de hoje, entre o vice-reitor no exercício da Reitoria da UFMT, Elias Alves de Andrade e o professor Kazuhiko Fukushima, durante reunião com pesquisadores das duas universidades. A data de inauguração do escritório foi escolhida em homenagem ao professor Takashi Okuyama, precursor das discussões sobre a parceria, que morreu de acidente no Japão, naquele dia, imediatamente após o segundo encontro sobre o assunto.
A primeira visita a Mato Grosso foi em março do ano passado, quando Okuyama, então vice-presidente da Sociedade Japonesa de Pesquisa da Madeira e Membro da Academia Internacional da Ciência da Madeira, visitou Mato Grosso a convite dos pesquisadores mato-grossenses, com vistas ao estabelecimento de uma rede de intercâmbio entre para a realização de pesquisas conjuntas na área de ciências florestais e políticas ambientais. Os contatos iniciais se deram em 2003, diz o professor José Manoel Henriques de Jesus, do Grupo de Pesquisas em Madeira e Estruturas de Madeira (GPMEM), quando da busca de parcerias para a realização do IX Encontro Brasileiro em Madeira e Estruturas de Madeira (Ebramem). Os japoneses participaram do evento por intermédio de um empresário do ramo e o passo seguinte foi a ida dos brasileiros ao Japão, no final do ano passado. Além dele próprio, foram o superintendente de Desenvolvimento Científico, Tecnológico e de Inovação da Secitec, Adnauer Tarquínio Daltro e Salete Ozaki, pesquisadora da área de química integrante do GPMEM, grupo integrado ainda por representantes de engenharia civil, engenharia florestal e arquitetura.
Nesta etapa da visita dos pesquisadores de Nagoya está sendo fechado o cronograma para a concretização da parceria, que deverá incluir, além da pesquisa, intercâmbio de estudantes de graduação e pós-graduação, de professores e de técnicos, visando também, à capacitação. O professor José Eduardo Penna, da Faculdade de Engenharia Florestal (FENF), integrante do GPMEM, destacou o interesse da faculdade de participar da parceria com a finalidade de implantar seu programa de pós-graduação.
Para o vice-reitor, este é um momento histórico em que duas universidades jovens – a UFMT, com 34 anos, e a de Nagoya, com 50 – têm muito trabalho pela frente e podem estabelecer um plano de ajuda mútua. O professor Masato Koga, coordenador de Planejamento da Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional da Unemat, que atua voluntariamente nas discussões desde as primeiras conversações, diz que o trabalho é importante para todo o estado e Mato Grosso. Henriques de Jesus observa que a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secitec) têm papel importante nessa discussão desde o primeiro momento.
A primeira visita a Mato Grosso foi em março do ano passado, quando Okuyama, então vice-presidente da Sociedade Japonesa de Pesquisa da Madeira e Membro da Academia Internacional da Ciência da Madeira, visitou Mato Grosso a convite dos pesquisadores mato-grossenses, com vistas ao estabelecimento de uma rede de intercâmbio entre para a realização de pesquisas conjuntas na área de ciências florestais e políticas ambientais. Os contatos iniciais se deram em 2003, diz o professor José Manoel Henriques de Jesus, do Grupo de Pesquisas em Madeira e Estruturas de Madeira (GPMEM), quando da busca de parcerias para a realização do IX Encontro Brasileiro em Madeira e Estruturas de Madeira (Ebramem). Os japoneses participaram do evento por intermédio de um empresário do ramo e o passo seguinte foi a ida dos brasileiros ao Japão, no final do ano passado. Além dele próprio, foram o superintendente de Desenvolvimento Científico, Tecnológico e de Inovação da Secitec, Adnauer Tarquínio Daltro e Salete Ozaki, pesquisadora da área de química integrante do GPMEM, grupo integrado ainda por representantes de engenharia civil, engenharia florestal e arquitetura.
Nesta etapa da visita dos pesquisadores de Nagoya está sendo fechado o cronograma para a concretização da parceria, que deverá incluir, além da pesquisa, intercâmbio de estudantes de graduação e pós-graduação, de professores e de técnicos, visando também, à capacitação. O professor José Eduardo Penna, da Faculdade de Engenharia Florestal (FENF), integrante do GPMEM, destacou o interesse da faculdade de participar da parceria com a finalidade de implantar seu programa de pós-graduação.
Para o vice-reitor, este é um momento histórico em que duas universidades jovens – a UFMT, com 34 anos, e a de Nagoya, com 50 – têm muito trabalho pela frente e podem estabelecer um plano de ajuda mútua. O professor Masato Koga, coordenador de Planejamento da Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional da Unemat, que atua voluntariamente nas discussões desde as primeiras conversações, diz que o trabalho é importante para todo o estado e Mato Grosso. Henriques de Jesus observa que a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secitec) têm papel importante nessa discussão desde o primeiro momento.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/353847/visualizar/
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