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Varig solicita ao DAC cancelamento de rotas
Com o fim do compartilhamento de vôos com a TAM, marcado para o dia 2 de maio, a Varig pediu ao Departamento de Aviação Civil (DAC) o cancelamento de nove rotas, segundo o órgão.
A companhia aérea também pediu, de acordo com o DAC, que regulamenta a aviação civil, autorização para operar mais rotas partindo do aeroporto de Congonhas (SP) e quatro vôos saindo dos aeroportos de Guarulhos (São Paulo) e Brasília.
Já a TAM, segundo o órgão, teria pedido mais 21 rotas, a maior parte delas na ponte aérea entre Rio de Janeiro e São Paulo. Ambas, entretanto, não quiseram confirmar as alterações em suas malhas que solicitaram ao DAC por conta do fim do compartilhamento de vôos.
O presidente da TAM, Marco Antonio Bologna, não quis detalhar a nova malha que a TAM enviou ao DAC e que está sendo analisada pelo órgão.
Comentou apenas que o fim do compartilhamento de vôos vai elevar o custo da companhia, que pretende compensar com crescimento de "market share" e maior eficiência.
Segundo ele, a companhia aérea estima chegar no final deste ano com uma participação de mercado entre 45% e 47% (hoje é de 42%). Elevar a participação de mercado também faz parte dos planos da Gol, cuja frota aumentará para 36 aeronaves até o final deste ano (hoje são 29).
A TAM vai receber mais quatro aeronaves até o final do ano. A TAM, segundo Bologna, conta com alta de demanda neste ano.
A companhia aérea também pediu, de acordo com o DAC, que regulamenta a aviação civil, autorização para operar mais rotas partindo do aeroporto de Congonhas (SP) e quatro vôos saindo dos aeroportos de Guarulhos (São Paulo) e Brasília.
Já a TAM, segundo o órgão, teria pedido mais 21 rotas, a maior parte delas na ponte aérea entre Rio de Janeiro e São Paulo. Ambas, entretanto, não quiseram confirmar as alterações em suas malhas que solicitaram ao DAC por conta do fim do compartilhamento de vôos.
O presidente da TAM, Marco Antonio Bologna, não quis detalhar a nova malha que a TAM enviou ao DAC e que está sendo analisada pelo órgão.
Comentou apenas que o fim do compartilhamento de vôos vai elevar o custo da companhia, que pretende compensar com crescimento de "market share" e maior eficiência.
Segundo ele, a companhia aérea estima chegar no final deste ano com uma participação de mercado entre 45% e 47% (hoje é de 42%). Elevar a participação de mercado também faz parte dos planos da Gol, cuja frota aumentará para 36 aeronaves até o final deste ano (hoje são 29).
A TAM vai receber mais quatro aeronaves até o final do ano. A TAM, segundo Bologna, conta com alta de demanda neste ano.
Fonte:
Primeira Hora
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/353907/visualizar/
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