JP Morgan aponta Brasil como uma das principais recomendações
"As políticas estão sólidas e as dinâmicas da economia estão na direção correta. A combinação do controle da inflação e a continuidade do crescimento sólido me faz bastante otimista quanto aos mercados brasileiros, do ponto de vista dos investidores, particularmente, com relação ao mercado de ações", comentou.
Para Schweitzer, contudo, os mercados emergentes, como um todo, estão mais sujeitos à elevação de risco do que estavam há três meses. Isso ocorre porque ele avalia que há maiores perspectivas de elevações de juros nos Estados Unidos pelo Fed para combater a inflação.
Tal aperto monetário, segundo Schweitzer, poderá aumentar as preocupações dos investidores com relação aos mercados emergentes, porque poderia, entre outros fatores, elevar suas dívidas externas. "No entanto, eu não espero um cenário tão desafiador, quanto o que ocorreu em 1997 e 1998, porque hoje estes países apresentam superávit de contas correntes maiores e volumes mais elevados de reservas cambiais", opinou.
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