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Produção industrial inicia 2005 em queda
A produção industrial brasileira retraiu-se em 0,5 por cento em janeiro sobre dezembro, mas cresceu 6 por cento contra igual mês de 2004, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira.
"O início de 2005 mostra um quadro de manutenção do crescimento nas comparações para períodos mais longos (índices mensal e acumulado nos últimos doze meses) e uma relativa estabilidade no nível de produção nas comparações para períodos mais recentes", disse o IBGE em comunicado.
O dado de dezembro foi revisto de alta de 0,6 por cento para 1,2 por cento sobre novembro. Já o número de novembro foi revisado de alta de 0,3 por cento para queda de 0,3 por cento ante outubro.
Em janeiro sobre dezembro, a produção de bens de consumo duráveis caiu 4,3 por cento, a de bens de capital retraiu-se em 1,5 por cento, e a de bens intermediários recuou em 1,4 por cento. Todas havia registrado taxas positivas em dezembro.
Apenas o setor de bens de consumo semiduráveis e não-duráveis teve alta em janeiro, de 3,7 por cento, no terceiro mês seguido de alta.
Entre os setores, as maiores quedas foram apuradas por Veículos automotores —de 3 por cento—, Refino de petróleo e álcool —de 6,7 por cento— e Borracha e plástico —de 6,2 por cento.
Em relação a janeiro de 2004, o crescimento foi liderado pela alta da produção de Edição e impressão —de 27,5 por cento—, Veículos automotores —de 14,2 por cento—, Alimentos —de 5,3 por cento— e Material eletrônico e equipamentos de comunicações —de 18,0 por cento.
Entre as categorias de uso, todas tiveram alta. A atividade de semiduráveis e não-duráveis cresceu 9,8 por cento, a de bens de capital 6,8 por cento, a de intermediários 3,9 por cento e a de bens de consumo duráveis 3,5 por cneto.
Nos últimos 12 meses até janeiro, a produção acumula crescimento de 8,5 por cento, a melhor taxa desde julho de 1995.
"O início de 2005 mostra um quadro de manutenção do crescimento nas comparações para períodos mais longos (índices mensal e acumulado nos últimos doze meses) e uma relativa estabilidade no nível de produção nas comparações para períodos mais recentes", disse o IBGE em comunicado.
O dado de dezembro foi revisto de alta de 0,6 por cento para 1,2 por cento sobre novembro. Já o número de novembro foi revisado de alta de 0,3 por cento para queda de 0,3 por cento ante outubro.
Em janeiro sobre dezembro, a produção de bens de consumo duráveis caiu 4,3 por cento, a de bens de capital retraiu-se em 1,5 por cento, e a de bens intermediários recuou em 1,4 por cento. Todas havia registrado taxas positivas em dezembro.
Apenas o setor de bens de consumo semiduráveis e não-duráveis teve alta em janeiro, de 3,7 por cento, no terceiro mês seguido de alta.
Entre os setores, as maiores quedas foram apuradas por Veículos automotores —de 3 por cento—, Refino de petróleo e álcool —de 6,7 por cento— e Borracha e plástico —de 6,2 por cento.
Em relação a janeiro de 2004, o crescimento foi liderado pela alta da produção de Edição e impressão —de 27,5 por cento—, Veículos automotores —de 14,2 por cento—, Alimentos —de 5,3 por cento— e Material eletrônico e equipamentos de comunicações —de 18,0 por cento.
Entre as categorias de uso, todas tiveram alta. A atividade de semiduráveis e não-duráveis cresceu 9,8 por cento, a de bens de capital 6,8 por cento, a de intermediários 3,9 por cento e a de bens de consumo duráveis 3,5 por cneto.
Nos últimos 12 meses até janeiro, a produção acumula crescimento de 8,5 por cento, a melhor taxa desde julho de 1995.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/354147/visualizar/
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