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Jackson se masturbou com meu irmão, acusa menor
O julgamento do cantor Michael Jackson, de 46 anos, por abuso sexual contra um menor, entrou em sua segunda semana nesta segunda-feira, depois do que foi visto como um início fraco para a acusação e após o depoimento da irmã da suposta vítima.
O irmão caçula do jovem que lançou as acusações de abuso sexual contra Michael disse nesta segunda-feira na Corte que viu o astro acariciando a suposta vítima e se masturbando em seu quarto no rancho de Neverland.
"Vi a mão esquerda de Michael (Jackson) metida dentro da cueca do meu irmão, enquanto sua mão direita estava dentro da cueca dele", disse o jovem hoje em um explosivo, mas freqüentemente confuso testemunho na Corte de Santa Maria (Califórnia, oeste).
"Ele (Jackson) estava se masturbando, se esfregando. Sua mão estava metida debaixo da cueca e ele a movia para cima e para baixo", contou.
Em outra oportunidade, o cantor entrou em um quarto nu e com o membro ereto, enquanto o irmão e a suposta vítima olhavam a TV. "Eu estava vendo um filme com meu irmão na televisão. Michael chegou completamente nu e com uma ereção", revelou o jovem, hoje com 14 anos, acrescentando que "ficamos petrificados, mas ele tentou nos acalmar, dizendo que era algo perfeitamente natural".
Várias vezes, o cantor abriu uma mala e mostrou aos garotos revistas pornôs, segundo o depoimento do adolescente. Em outro momento, contou, quando ele e seu irmão estavam no quarto de Michael, um assessor mostrou um site pornô da Internet, enquanto Prince Michael e Paris, dois dos três filhos do artista, dormiam ao lado do computador.
O assessor "estava com o computador conectado na Internet e começou a entrar em sites que mostravam mulheres peladas". Ao ser perguntado pelo promotor Tom Sneddon sobre de quem tinha sido a idéia, o garoto respondeu: "De Michael".
"Depois, vimos os Simpsons e Michael nos disse que não contássemos aos nossos pais o que tínhamos feito", completou o adolescente, hoje com 14. Essa testemunha, considerada muito importante pela acusação, comentou que Michael estimulou seu irmão a beber álcool em um hotel de Miami (Flórida), em 6 de fevereiro de 2003, dia da exibição nos EUA do documentário Living with Michael Jackson, do jornalista britânico Martin Bashire. Nesse dia, o astro sumiu por alguns instantes com o irmão da testemunha e, quando voltaram, o garoto parecia confuso, relatou.
Na viagem de retorno de Miami para Neverland, Jackson voltou a oferecer álcool à suposta vítima, o que, segundo seu irmão, aconteceu repetidas vezes no rancho do cantor. Ao ser interrogado se ele e o irmão beberam álcool em Neverland, o adolescente respondeu: "Sim. Muitas vezes, sempre com Michael".
O adolescente contou também que viu Jackson lamber a cabeça de seu irmão por seis segundos.
As linhas de condução do julgamento ficaram claras desde o primeiro dia, quando, nos argumentos iniciais, foram apresentados dois cenários nitidamente opostos que polarizaram a opinião pública.
Enquanto a promotoria pretende mostrar o astro como um potencial predador sexual, a defesa contra-ataca com a imagem de um homem puro, cujas boas e inocentes intenções foram exploradas pela família de seus acusadores.
De qualquer maneira, a testemunha-chave continua sendo a suposta vítima, com grande parte da sorte de Michael Jackson dependendo do quão crível ele será ao dar seu depoimento diante do júri.
"Os casos de abuso sexual quase sempre convergem no demandante", disse a analista e procuradora criminal Anne Bremner.
O irmão caçula do jovem que lançou as acusações de abuso sexual contra Michael disse nesta segunda-feira na Corte que viu o astro acariciando a suposta vítima e se masturbando em seu quarto no rancho de Neverland.
"Vi a mão esquerda de Michael (Jackson) metida dentro da cueca do meu irmão, enquanto sua mão direita estava dentro da cueca dele", disse o jovem hoje em um explosivo, mas freqüentemente confuso testemunho na Corte de Santa Maria (Califórnia, oeste).
"Ele (Jackson) estava se masturbando, se esfregando. Sua mão estava metida debaixo da cueca e ele a movia para cima e para baixo", contou.
Em outra oportunidade, o cantor entrou em um quarto nu e com o membro ereto, enquanto o irmão e a suposta vítima olhavam a TV. "Eu estava vendo um filme com meu irmão na televisão. Michael chegou completamente nu e com uma ereção", revelou o jovem, hoje com 14 anos, acrescentando que "ficamos petrificados, mas ele tentou nos acalmar, dizendo que era algo perfeitamente natural".
Várias vezes, o cantor abriu uma mala e mostrou aos garotos revistas pornôs, segundo o depoimento do adolescente. Em outro momento, contou, quando ele e seu irmão estavam no quarto de Michael, um assessor mostrou um site pornô da Internet, enquanto Prince Michael e Paris, dois dos três filhos do artista, dormiam ao lado do computador.
O assessor "estava com o computador conectado na Internet e começou a entrar em sites que mostravam mulheres peladas". Ao ser perguntado pelo promotor Tom Sneddon sobre de quem tinha sido a idéia, o garoto respondeu: "De Michael".
"Depois, vimos os Simpsons e Michael nos disse que não contássemos aos nossos pais o que tínhamos feito", completou o adolescente, hoje com 14. Essa testemunha, considerada muito importante pela acusação, comentou que Michael estimulou seu irmão a beber álcool em um hotel de Miami (Flórida), em 6 de fevereiro de 2003, dia da exibição nos EUA do documentário Living with Michael Jackson, do jornalista britânico Martin Bashire. Nesse dia, o astro sumiu por alguns instantes com o irmão da testemunha e, quando voltaram, o garoto parecia confuso, relatou.
Na viagem de retorno de Miami para Neverland, Jackson voltou a oferecer álcool à suposta vítima, o que, segundo seu irmão, aconteceu repetidas vezes no rancho do cantor. Ao ser interrogado se ele e o irmão beberam álcool em Neverland, o adolescente respondeu: "Sim. Muitas vezes, sempre com Michael".
O adolescente contou também que viu Jackson lamber a cabeça de seu irmão por seis segundos.
As linhas de condução do julgamento ficaram claras desde o primeiro dia, quando, nos argumentos iniciais, foram apresentados dois cenários nitidamente opostos que polarizaram a opinião pública.
Enquanto a promotoria pretende mostrar o astro como um potencial predador sexual, a defesa contra-ataca com a imagem de um homem puro, cujas boas e inocentes intenções foram exploradas pela família de seus acusadores.
De qualquer maneira, a testemunha-chave continua sendo a suposta vítima, com grande parte da sorte de Michael Jackson dependendo do quão crível ele será ao dar seu depoimento diante do júri.
"Os casos de abuso sexual quase sempre convergem no demandante", disse a analista e procuradora criminal Anne Bremner.
Fonte:
Agência AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/354260/visualizar/
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