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Governo dominicano cria grupo que investigará tragédia em prisão
O governo dominicano anunciou a criação de uma comissão para investigar as causas do incêndio que matou pelo menos 133 pessoas nesta segunda-feira na prisão pública de Higüey, 145 quilômetros a leste de Santo Domingo.
O vice-presidente dominicano e encarregado do Executivo, Rafael Alburquerque, foi à cidade de Higüey, onde disse a jornalistas que a comissão apresentará um relatório amplo e detalhado sobre o acontecimento no menor tempo possível.
"Lamentamos profundamente esta tragédia, e o presidente Leonel Fernández, que está na Espanha, nos pediu para comunicar aos familiares das vítimas seu grande pesar pelo triste panorama que prevalece em Higüey", destacou o funcionário.
Alburquerque afirmou que Fernández expressou o desejo de interromper sua viagem em Madri para estar junto ao país neste momento.
"Nós, no entanto, pedimos que continuasse com sua viagem pela Europa até que possamos enviar a ele um relatório mais detalhado sobre os fatos", acrescentou.
Grupos rivais que disputavam o controle da penitenciária se enfrentaram nesta madrugada. A polícia controlou o foco inicial do conflito, mas, mais tarde, alguns presos provocaram o incêndio que causou a tragédia.
A comissão de investigação anunciada por Alburquerque será dirigida pelo procurador-geral da República, Francisco Domínguez, e integrada pelo ministro do Interior, Franklyn Almeida, e o chefe de Policia Manuel de Jesús Pérez.
O motim na prisão de Higüey começou no pavilhão "Vietnã" do recinto, quando um dos detentos atirou várias vezes contra presos pertencentes a um grupo rival.
A penitenciária, que abriga 426 detentos, foi construída para apenas 80 pessoas, afirmou à imprensa o bispo de Higüey, Nicanor Peña.
O vice-presidente dominicano e encarregado do Executivo, Rafael Alburquerque, foi à cidade de Higüey, onde disse a jornalistas que a comissão apresentará um relatório amplo e detalhado sobre o acontecimento no menor tempo possível.
"Lamentamos profundamente esta tragédia, e o presidente Leonel Fernández, que está na Espanha, nos pediu para comunicar aos familiares das vítimas seu grande pesar pelo triste panorama que prevalece em Higüey", destacou o funcionário.
Alburquerque afirmou que Fernández expressou o desejo de interromper sua viagem em Madri para estar junto ao país neste momento.
"Nós, no entanto, pedimos que continuasse com sua viagem pela Europa até que possamos enviar a ele um relatório mais detalhado sobre os fatos", acrescentou.
Grupos rivais que disputavam o controle da penitenciária se enfrentaram nesta madrugada. A polícia controlou o foco inicial do conflito, mas, mais tarde, alguns presos provocaram o incêndio que causou a tragédia.
A comissão de investigação anunciada por Alburquerque será dirigida pelo procurador-geral da República, Francisco Domínguez, e integrada pelo ministro do Interior, Franklyn Almeida, e o chefe de Policia Manuel de Jesús Pérez.
O motim na prisão de Higüey começou no pavilhão "Vietnã" do recinto, quando um dos detentos atirou várias vezes contra presos pertencentes a um grupo rival.
A penitenciária, que abriga 426 detentos, foi construída para apenas 80 pessoas, afirmou à imprensa o bispo de Higüey, Nicanor Peña.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/354299/visualizar/
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