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Colegas de travesti morto serão ouvidos pela polícia
Os dois travestis que moram na mesma casa que Daniel Queiroz da Silva, o “Fernanda”, de 18 anos, assassinado a pauladas e carbonizado, deverão ser ouvidos na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa já nos próximos dias. O cadáver foi localizado anteontem de manhã, na divisa do bairro Renascer com Jardim Itália em Cuiabá.
O jovem, que era homossexual, segundo a família, foi morto com várias pancadas na cabeça e depois arrastado alguns metros e carbonizado em cima de uma cama, no quintal da residência. O assassinato teria ocorrido durante a madrugada, mas o corpo só foi localizado no início da manhã.
Segundo o delegado João Bosco de Barros, responsável pelas investigações, o depoimento dos dois travestis será importante para esclarecer o crime.
“Ficamos sabendo que a vítima morava com mais duas pessoas que não estavam no local quando fizeram a liberação do corpo. O depoimento deles (dos travestis) será importante para descobrir o que de fato aconteceu para resultar na morte de Daniel”, informou o delegado responsável pelas investigações.
Policiais da DHPP ficaram impressionados com o meio cruel pelo qual o jovem travesti foi assassinato. Inicialmente, o crime seria um acerto de contas envolvendo entorpecentes, uma vez que no local funcionava uma espécie de “fumódromo”, onde vários usuários compartilham entorpecentes.
“Só que crimes envolvendo drogas não ocorrem dessa forma, com o corpo queimado. Geralmente os usuários se envolvem em briga e se matam a pauladas”, lembrou um policial.
Daniel foi encontrado somente com o rosto e o pé intactos. “O restante do corpo foi todo queimado. De início, não sabíamos o que teria ocorrido, mas os policiais localizaram um pedaço de madeira usado para acertar golpes na cabeça da vítima”, informou o delegado Bosco. (AR)
O jovem, que era homossexual, segundo a família, foi morto com várias pancadas na cabeça e depois arrastado alguns metros e carbonizado em cima de uma cama, no quintal da residência. O assassinato teria ocorrido durante a madrugada, mas o corpo só foi localizado no início da manhã.
Segundo o delegado João Bosco de Barros, responsável pelas investigações, o depoimento dos dois travestis será importante para esclarecer o crime.
“Ficamos sabendo que a vítima morava com mais duas pessoas que não estavam no local quando fizeram a liberação do corpo. O depoimento deles (dos travestis) será importante para descobrir o que de fato aconteceu para resultar na morte de Daniel”, informou o delegado responsável pelas investigações.
Policiais da DHPP ficaram impressionados com o meio cruel pelo qual o jovem travesti foi assassinato. Inicialmente, o crime seria um acerto de contas envolvendo entorpecentes, uma vez que no local funcionava uma espécie de “fumódromo”, onde vários usuários compartilham entorpecentes.
“Só que crimes envolvendo drogas não ocorrem dessa forma, com o corpo queimado. Geralmente os usuários se envolvem em briga e se matam a pauladas”, lembrou um policial.
Daniel foi encontrado somente com o rosto e o pé intactos. “O restante do corpo foi todo queimado. De início, não sabíamos o que teria ocorrido, mas os policiais localizaram um pedaço de madeira usado para acertar golpes na cabeça da vítima”, informou o delegado Bosco. (AR)
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/35431/visualizar/
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