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Vinte andarilhos são recolhidos pela assistência social em Tangará
Pelo menos 20 pessoas foram recolhidas em um “arrastão” realizado pela Secretaria Municipal de Assistência Social de Tangará da Serra. A iniciativa tem como objetivo detectar municípios (locais públicos), com problemas de abandono familiar, solidão, dependência de drogas ilícitas e lícitas, pessoas com falta de documentação e outros problemas sociais, através de cadastro, possibilitando encaminhamentos, ações efetivas e eficazes. O arrastão contou com a parceria do Simoliv, Alberg Municipal, Rodoviária, Polícia Militar, Delegacia Regional e Comerciantes, onde em conjunto passaram por locais estratégicos da cidade, recolhendo todos até o Albergue Municipal, onde foi feito o cadastramento pessoal.
A exemplo do terminal rodoviário, praças da prefeitura, Bíblia e Pioneiros, Feira do Produtor, em frente a Igreja Matriz, local onde concentram o maior número de pessoas com problemas de alcoolismo, foram os pontos em que os órgãos tiveram acesso.
No levantamento feito pela Ação Social, pelo menos a metade tem problemas com alcoolismo ou abandono familiar, o que levam alguns comerciantes a reclamarem com a situação. Mas um detalhe triste é que muitos também sofrem com o abandono familiar ou não têm familiares no município. “Este trabalho serviu para fazer o cadastro de cada um, para que a equipe da Ação Social possa fazer visitas e tomar conhecimento dos problemas e do porque estar vivendo nesta situação”, disse a secretária de assistência Social Ângela Louret.
O trabalho foi considerado tranquilo, mas ela afirma que na maioria das oportunidades em arrumar empregos ou tentar amenizar os problemas, têm tentativas fustradas, sendo que os mesmos não importam com a ajuda. “Muitos também são andarilhos, que deixam suas famílias em outros estados e eles, como quaisquer outras pessoas, não querem receber ajuda”, explicou Ângela.
Ela concluiu ainda que uma reunião deverá ser realizada com representantes de vários órgãos e clubes de serviços para planejar uma solução definitiva para a situação.
A exemplo do terminal rodoviário, praças da prefeitura, Bíblia e Pioneiros, Feira do Produtor, em frente a Igreja Matriz, local onde concentram o maior número de pessoas com problemas de alcoolismo, foram os pontos em que os órgãos tiveram acesso.
No levantamento feito pela Ação Social, pelo menos a metade tem problemas com alcoolismo ou abandono familiar, o que levam alguns comerciantes a reclamarem com a situação. Mas um detalhe triste é que muitos também sofrem com o abandono familiar ou não têm familiares no município. “Este trabalho serviu para fazer o cadastro de cada um, para que a equipe da Ação Social possa fazer visitas e tomar conhecimento dos problemas e do porque estar vivendo nesta situação”, disse a secretária de assistência Social Ângela Louret.
O trabalho foi considerado tranquilo, mas ela afirma que na maioria das oportunidades em arrumar empregos ou tentar amenizar os problemas, têm tentativas fustradas, sendo que os mesmos não importam com a ajuda. “Muitos também são andarilhos, que deixam suas famílias em outros estados e eles, como quaisquer outras pessoas, não querem receber ajuda”, explicou Ângela.
Ela concluiu ainda que uma reunião deverá ser realizada com representantes de vários órgãos e clubes de serviços para planejar uma solução definitiva para a situação.
Fonte:
Diário da Serra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/354494/visualizar/
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