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Mulheres de militares estão reivindicando reajustes
Uma manifestação de cerca de 150 esposas de militares das três Forças Armadas marcou na manhã de ontem a cerimônia de troca da Bandeira Nacional, na Praça dos Três Poderes. Com faixas e cartazes, elas exigiam "o reajuste salarial de 23% prometido desde o ano passado pelo governo'', conforme explicou a líder do protesto, Ester Araújo. As informações são da Agência Brasil.
Ao final da solenidade, o vice-presidente da República e ministro da Defesa, José Alencar, fez questão de conversar com o grupo de mulheres da manifestação. Ele informou que o governo examinará as reivindicações "com total apreço, como se fôssemos uma parte diretamente envolvida''. Segundo Alencar, na terça-feira "nós vamos receber a representação do grupo de mulheres dos militares e fazer tudo o que for possível para atender ao pleito delas''.
Com relação à disponibilidade de recursos para o possível reajuste de 23%, José Alencar salientou que "o problema orçamentário não depende apenas do Ministério da Defesa''. E argumentou: "Nosso trabalho é no sentido de que se faça justiça salarial no Brasil, porque há também os civis''.
De acordo com Ester Araújo, o ato de ontem foi "uma manifestação de presença, para mostrar que nós estamos atentas e também pedir aos deputados federais para que votem a Medida Provisória 2215, que está engavetada desde o ano 2000, e que diz respeito ao retorno do auxílio-moradia''.
Segundo estimativa da Polícia Militar do Distrito Federal, entre 1.200 e 1.500 pessoas participaram da cerimônia na Praça dos Três Poderes, sob forte calor.
Ao final da solenidade, o vice-presidente da República e ministro da Defesa, José Alencar, fez questão de conversar com o grupo de mulheres da manifestação. Ele informou que o governo examinará as reivindicações "com total apreço, como se fôssemos uma parte diretamente envolvida''. Segundo Alencar, na terça-feira "nós vamos receber a representação do grupo de mulheres dos militares e fazer tudo o que for possível para atender ao pleito delas''.
Com relação à disponibilidade de recursos para o possível reajuste de 23%, José Alencar salientou que "o problema orçamentário não depende apenas do Ministério da Defesa''. E argumentou: "Nosso trabalho é no sentido de que se faça justiça salarial no Brasil, porque há também os civis''.
De acordo com Ester Araújo, o ato de ontem foi "uma manifestação de presença, para mostrar que nós estamos atentas e também pedir aos deputados federais para que votem a Medida Provisória 2215, que está engavetada desde o ano 2000, e que diz respeito ao retorno do auxílio-moradia''.
Segundo estimativa da Polícia Militar do Distrito Federal, entre 1.200 e 1.500 pessoas participaram da cerimônia na Praça dos Três Poderes, sob forte calor.
Fonte:
FolhaPress
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/354559/visualizar/
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