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Escolaridade aumenta e analfabetismo cai, diz IBGE
A duração da vida escolar do brasileiro aumentou de cinco anos em 1993 para 6,4 anos em 2003, segundo o Índice de Indicadores Sociais 2004 do IBGE, divulgado nesta quinta-feira no Rio de Janeiro. Neste período a taxa de analfabetismo caiu de 16,4% para 11,6% da população com mais de 15 anos de idade.
Segundo o IBGE, entre as crianças de 7 a 14 anos o ensino está praticamente universalizado, com 97,2% delas freqüentando a escola. Também entre os adolescentes de 15 a 17 anos, o índice de escolarização é razoável, de 82,4%.
Anos de estudo A taxa de escolaridade é maior entre os mais jovens. Brasileiros na faixa de 20 a 24 anos de idade estão ficando mais tempo na escola, com uma média de 8,5 anos em 2003. Na faixa dos 25 anos em diante, a média é de 6,3 anos de vida escolar.
O analfabetismo é ligeiramente maior entre os homens, com 11,7% da população a partir dos 15 anos de idade, do que entre as mulheres, com 11,4%. A zona rural ainda concentra a maior parte dos analfabetos, conforme os dados de 2003: enquanto nas cidades o índice é 8,9%, no campo chega a 27,2%.
Diferenças A diferença entre ricos e pobres continua alta, segundo os dados de 2003. "A diferença dos anos de estudo dos 20% mais ricos em relação aos dos 20% mais pobres chega a 6,5 anos", disse a chefe da Divisão de Indicadores Sociais do IBGE, Ana Lucia Sabóia, segundo a Agência Brasil.
Alagoas reúne dois extremos da escolarização segundo a faixa de renda. Ali, na faixa etária a partir dos 25 anos, os 20% mais ricos têm a vida escolar mais longa do País, de 11,8 anos, enquanto os 20% mais pobres têm a mais curta, com 2,6 anos.
Na média, Alagoas tem a população com vida escolar mais curta, de 4,4 anos, enquanto o Distrito Federal tem a maior escolaridade do País, com 8,3 anos. Entre as regiões, o Sudeste tem 7,1 anos de escola entre a população com 10 anos de idade ou mais, enquanto no nordeste a vida escolar média é de cinco anos.
Segundo o IBGE, entre as crianças de 7 a 14 anos o ensino está praticamente universalizado, com 97,2% delas freqüentando a escola. Também entre os adolescentes de 15 a 17 anos, o índice de escolarização é razoável, de 82,4%.
Anos de estudo A taxa de escolaridade é maior entre os mais jovens. Brasileiros na faixa de 20 a 24 anos de idade estão ficando mais tempo na escola, com uma média de 8,5 anos em 2003. Na faixa dos 25 anos em diante, a média é de 6,3 anos de vida escolar.
O analfabetismo é ligeiramente maior entre os homens, com 11,7% da população a partir dos 15 anos de idade, do que entre as mulheres, com 11,4%. A zona rural ainda concentra a maior parte dos analfabetos, conforme os dados de 2003: enquanto nas cidades o índice é 8,9%, no campo chega a 27,2%.
Diferenças A diferença entre ricos e pobres continua alta, segundo os dados de 2003. "A diferença dos anos de estudo dos 20% mais ricos em relação aos dos 20% mais pobres chega a 6,5 anos", disse a chefe da Divisão de Indicadores Sociais do IBGE, Ana Lucia Sabóia, segundo a Agência Brasil.
Alagoas reúne dois extremos da escolarização segundo a faixa de renda. Ali, na faixa etária a partir dos 25 anos, os 20% mais ricos têm a vida escolar mais longa do País, de 11,8 anos, enquanto os 20% mais pobres têm a mais curta, com 2,6 anos.
Na média, Alagoas tem a população com vida escolar mais curta, de 4,4 anos, enquanto o Distrito Federal tem a maior escolaridade do País, com 8,3 anos. Entre as regiões, o Sudeste tem 7,1 anos de escola entre a população com 10 anos de idade ou mais, enquanto no nordeste a vida escolar média é de cinco anos.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/354560/visualizar/
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