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Internacional
Sábado - 05 de Março de 2005 às 09:07

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O ex-ministro britânico do Interior David Blunkett não é o pai do bebê de sua antiga amante, a jornalista Kimberly Quinn, segundo provaram os testes de DNA, admitiu hoje, sábado, um porta-voz do político.

Blunkett se demitiu em 15 de dezembro em pleno escândalo sobre um suposto abuso de poder por facilitar um visto para a babá filipina de Quinn, cuja relação secreta de três anos com o ex-ministro, mostrada sem piedade pelos tablóides, foi o autêntico detonador de sua renúncia.

Um dos ministros mais poderosos de Tony Blair defendia que era o pai dos dois filhos de Kimberly Quinn, de 44 anos, casada com o diretor da "Vogue" na Europa, Stephen Quinn, de 60 anos.

Enquanto os testes de DNA parecem ter confirmado que Blunkett, de 57 anos, é o pai do filho de três anos da jornalista, William, não ocorreu o mesmo com o bebê Lorcan, que nasceu há um mês.

Um porta-voz do ex-ministro indicou que Blunkett está "encantado" com o fim da incerteza e que nunca foi iniciado um processo legal em relação ao bebê, apesar do que publicaram os meios de comunicação britânicos.

"O teste foi realizado pouco depois do nascimento e estabeleceu que Blunkett não é o pai do menino", indicou seu porta-voz em comunicado dado a conhecer esta madrugada.

"Por causa da incerteza sobre a paternidade, há algumas semanas se chegou ao acordo com a senhora Quinn para a realização de um teste de DNA", acrescentou.

Esta declaração aconteceu já que o jornal sensacionalista "The Sun" publicaria os fatos hoje em matéria exclusiva.

O marido da jornalista, Stephen Quinn, não quis fazer comentários a respeito.





Fonte: EFE

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