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Envenenada será entregue ao Juizado da Infância e da Juventude
Campinas - Após ser localizada em um hotel da cidade de Cascavel, Paraná, a menor M.M.C, 15 anos, única sobrevivente da família envenenada, seguiu num vôo comercial às 16h45 para Campinas, acompanhada por membros do Conselho Tutelar. A adolescente será entregue às autoridades do Juizado da Infância e Juventude de Campinas.
Ela precisa passar por exames médicos e de desintoxicação na Unicamp (Universidade Católica de Campinas) com certa urgência. Segundo o toxicologista da universidade, Ronan José Vieira, o arsênico ainda está em seu organismo, pois a quantidade ingerida foi muito acima do recomendado. Ela corre risco de ter distúrbios neurológicos e paralisia dos membros superiores e inferiores.
A localização da adolescente pegou de surpresa as polícias Civil e Militar de Cascavel, que não foram notificadas sobre o fato. O juiz da Vara de Infância e Juventude, Sérgio Kreuz, estranhou que as autoridades paulistas não comunicaram o fato à Justiça local.
O inquérito policial que investiga as circunstâncias de envenenamento da família e o desaparecimento de M. estão sob segredo de justiça desde 28 de fevereiro por determinação da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. Os motivos foram o vazamento de provas da investigação: fitas de vídeo que a garota fez em frente ao espelho, um diário e bilhetes. Por essa mesma razão, o caso foi transferido do 4ª DP para a Delegacia Seccional de Campinas, com a nomeação de dois delegados.
M.M.C. Estava desaparecida desde o dia 21 de janeiro, quando fugiu da casa da avó materna, em Campinas. A divulgação de sua foto foi descartada pela família durante todo esse tempo. Segundo o advogado Daniel Keleti, seria impossível saber qual a reação da adolescente a se ver estampada. Ela havia levado uma mochila com alguns pertencentes, R$ 600 e jóias que retirou da avó.
Ela precisa passar por exames médicos e de desintoxicação na Unicamp (Universidade Católica de Campinas) com certa urgência. Segundo o toxicologista da universidade, Ronan José Vieira, o arsênico ainda está em seu organismo, pois a quantidade ingerida foi muito acima do recomendado. Ela corre risco de ter distúrbios neurológicos e paralisia dos membros superiores e inferiores.
A localização da adolescente pegou de surpresa as polícias Civil e Militar de Cascavel, que não foram notificadas sobre o fato. O juiz da Vara de Infância e Juventude, Sérgio Kreuz, estranhou que as autoridades paulistas não comunicaram o fato à Justiça local.
O inquérito policial que investiga as circunstâncias de envenenamento da família e o desaparecimento de M. estão sob segredo de justiça desde 28 de fevereiro por determinação da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. Os motivos foram o vazamento de provas da investigação: fitas de vídeo que a garota fez em frente ao espelho, um diário e bilhetes. Por essa mesma razão, o caso foi transferido do 4ª DP para a Delegacia Seccional de Campinas, com a nomeação de dois delegados.
M.M.C. Estava desaparecida desde o dia 21 de janeiro, quando fugiu da casa da avó materna, em Campinas. A divulgação de sua foto foi descartada pela família durante todo esse tempo. Segundo o advogado Daniel Keleti, seria impossível saber qual a reação da adolescente a se ver estampada. Ela havia levado uma mochila com alguns pertencentes, R$ 600 e jóias que retirou da avó.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/354961/visualizar/
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