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Encontrada jovem que sobreviveu ao envenenamento
A adolescente de 15 anos que foi a única sobrevivente do envenenamento de arsênico que matou sua família, em Campinas, foi encontrada na tarde desta sexta-feira num hotel no Paraná. Ela será levada de volta para Campinas pelo Juizado da Infância e da Juventude. Ela passa bem e ficará à disposição do Conselho Tutelar da Infância e da Juventude em Campinas. Seu pai, o médio Hudson Carvalho, sua mãe, Thelma Carvalho e sua irmã de 17 anos morreram envenenados no fim de janeiro.
A garota fugiu no último dia 22 da casa de sua avó, onde deixou um vídeo afirmando que as mortes da mãe e da irmã não eram sua culpa. Ela levou jóias e R$ 600 da avó. Logo depois da fuga, o delegado que acompanhava o caso, Cláudio Alvarenga, disse que a atitude despertava ainda mais suspeitas sobre a menina.
Na semana passada, Alvarenga foi afastado do caso por der deixado vazar informações à imprensa. Ele chegou a apontar a adolescente como suspeita do crime.
De acordo com o delegado, a adolescente poderia ser considerada como suspeita com base num diário que encontrou no seu quarto, em que ela pedia desculpas por ser uma pessoa ruim, e no telefonema que ela fez ao restaurante em que a família almoçou antes do envenenamento afirmando que a comida tinha lhes feito mal.
O suspeito inicial era o pai da família. Ele tinha servido um doce a todos antes de passarem mal e tinha retirado um vidro de arsênico de sua farmácia de manipulação no fim do ano passado. Ele ainda teria impedido a esposa de pedir socorro quando todos começaram a passar mal. O doce foi preparado pela adolescente pela adolescente que fugiu, mas nele não foram encontrados resíduos de arsênico.
A adolescente ainda teria resíduos de arsênico em seu organismo, de acordo com um laudo do toxicologista Renan José Vieira. Isso poderia causar paralisia nos membros superiores e inferiores. Ela fugiu antes da divulgação do laudo.
A garota fugiu no último dia 22 da casa de sua avó, onde deixou um vídeo afirmando que as mortes da mãe e da irmã não eram sua culpa. Ela levou jóias e R$ 600 da avó. Logo depois da fuga, o delegado que acompanhava o caso, Cláudio Alvarenga, disse que a atitude despertava ainda mais suspeitas sobre a menina.
Na semana passada, Alvarenga foi afastado do caso por der deixado vazar informações à imprensa. Ele chegou a apontar a adolescente como suspeita do crime.
De acordo com o delegado, a adolescente poderia ser considerada como suspeita com base num diário que encontrou no seu quarto, em que ela pedia desculpas por ser uma pessoa ruim, e no telefonema que ela fez ao restaurante em que a família almoçou antes do envenenamento afirmando que a comida tinha lhes feito mal.
O suspeito inicial era o pai da família. Ele tinha servido um doce a todos antes de passarem mal e tinha retirado um vidro de arsênico de sua farmácia de manipulação no fim do ano passado. Ele ainda teria impedido a esposa de pedir socorro quando todos começaram a passar mal. O doce foi preparado pela adolescente pela adolescente que fugiu, mas nele não foram encontrados resíduos de arsênico.
A adolescente ainda teria resíduos de arsênico em seu organismo, de acordo com um laudo do toxicologista Renan José Vieira. Isso poderia causar paralisia nos membros superiores e inferiores. Ela fugiu antes da divulgação do laudo.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/354985/visualizar/
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