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Nacional
Sexta - 04 de Março de 2005 às 13:07
Por: Norma Nery

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Rio - O ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), professor e economista Carlos Lessa, acredita ser um procedimento de rotina o depoimento que dará daqui a pouco ao Ministério Público Federal, no Rio. Para ele, o pedido dos promotores não teve como base o financiamento concedido pelo banco à americana AES na privatização da Eletropaulo, em 1998 e em 2000.

"Eu imagino que eles me perguntem em que condições em encontrei essas operações. Eu a descrevi como esqueleto, na época, e mantenho a descrição que as encontrei como esqueletos. Felizmente, conseguimos resolver o esqueleto depois de um ano inteiro de negociações muito duras e muito delicadas", afirmou.

Em entrevista à Agencia Brasil, Lessa reafirmou que tudo já foi falado e divulgado, mas elogiou os procuradores que deram início ao processo sobre possíveis prejuízos causados ao banco.

"Esses procuradores são extremamente competentes. Eles conhecem técnica bancária de maneira admirável, para mim, até superiores a administrações anteriores do banco. Eu li o processo e eles pegaram pontos que, inclusive, eu e os meus diretores não percebemos. São muito competentes, ou bem assessorados", declarou.





Fonte: Agência Brasil

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