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Bolívia defende uniformização dos procedimentos na hidrovia
O vice-ministro dos Transportes da Bolívia, Maurício Navarro, defendeu ontem a uniformização dos procedimentos em relação à política aduaneira para consolidar o processo de integração latino-americana. “A integração não é só entre o Brasil e a Bolívia, mas envolve toda a região andina, contemplando o intercâmbio através das rodovias, hidrovias e portos do Chile, Uruguai e Peru”, frisou o representante boliviano.
Segundo ele, apesar das diferenças culturais entre os países do continente, “podemos sonhar com a integração sem problemas de infra-estrutura e com a utilização plena dos corredores de transporte. Queremos não só Mato Grosso e Bolívia unidos, mas toda a América para fazermos frente aos desafios da globalização”.
Navarro afirmou que a integração é o objetivo de todos que participam do seminário, “uma oportunidade ímpar para debatermos os nossos problemas e encontrarmos soluções para as nossas diferenças, principalmente no aspecto aduaneiro e de legislação que estão dificultando o relacionamento entre os povos”.
O vice-ministro boliviano lembrou que há mercado para muitos produtos no continente e que no momento é preciso só equacionar a questão burocrática para incrementar os negócios.
Ele apresentou a hidrovia Paraná-Paraguai como “fator primordial” para a integração regional. “Temos inúmeras opções de transporte, mas esta (hidrovia) parece ser a ideal para os interesses dos povos andinos”.
A hidrovia tem uma extensão total de 3.442 Km e abrange os países do Mercosul (Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai), com portos extremos em Cáceres, na divisa com a Bolívia, e Nueva Palmira, no estuário do rio da Plata, no Uruguai.
“Queremos solucionar os problemas de infra-estrutura através de uma ação integrada com o governo de Mato Grosso para resolvernos a questão dos financiamentos. A Bolívia, sozinha, não tem condições de bancar todos estes projetos”, concluiu Navarro.(MM)
Segundo ele, apesar das diferenças culturais entre os países do continente, “podemos sonhar com a integração sem problemas de infra-estrutura e com a utilização plena dos corredores de transporte. Queremos não só Mato Grosso e Bolívia unidos, mas toda a América para fazermos frente aos desafios da globalização”.
Navarro afirmou que a integração é o objetivo de todos que participam do seminário, “uma oportunidade ímpar para debatermos os nossos problemas e encontrarmos soluções para as nossas diferenças, principalmente no aspecto aduaneiro e de legislação que estão dificultando o relacionamento entre os povos”.
O vice-ministro boliviano lembrou que há mercado para muitos produtos no continente e que no momento é preciso só equacionar a questão burocrática para incrementar os negócios.
Ele apresentou a hidrovia Paraná-Paraguai como “fator primordial” para a integração regional. “Temos inúmeras opções de transporte, mas esta (hidrovia) parece ser a ideal para os interesses dos povos andinos”.
A hidrovia tem uma extensão total de 3.442 Km e abrange os países do Mercosul (Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai), com portos extremos em Cáceres, na divisa com a Bolívia, e Nueva Palmira, no estuário do rio da Plata, no Uruguai.
“Queremos solucionar os problemas de infra-estrutura através de uma ação integrada com o governo de Mato Grosso para resolvernos a questão dos financiamentos. A Bolívia, sozinha, não tem condições de bancar todos estes projetos”, concluiu Navarro.(MM)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/355243/visualizar/
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