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Brasil tem caminho difícil na Davis
Bogotá - O Brasil começa o seu difícil e longo caminho de volta ao Grupo Mundial da Copa Davis nesta sexta-feira na altitude de Bogotá, diante da Colômbia, com Flávio Sarreta (135º do ranking mundial) abrindo o confronto diante de Pablo González (432º) na quadra de saibro do Club El Rancho, a partir das 12 horas de Brasília. Logo a seguir, Ricardo Mello (54º da ATP) joga com o número dois colombiano, Michael Quintero (459º da ATP).
Apesar da aparente facilidade para estes jogos, em razão do ranking acima dos 400 dos adversários, a equipe brasileira espera por dificuldades. Precisará estar regular nos golpes, sempre mais complicado para se controlar com o ar rarefeito de uma cidade acima dos 2,6 mil metros do nível do mar, além da forte pressão pela vitória.
Na terceira divisão, o Brasil só poderá estar de volta ao Grupo Mundial em 2007, mas se tudo der certo, sem direito a qualquer tropeço. Se vencer este primeiro encontro com a Colômbia, a equipe brasileira estará de volta de 15 a 17 de julho, para enfrentar o vencedor de Bahamas e Antilhas Holandesas, num confronto que poderá até ser mais fácil que este primeiro em Bogotá. Passando também por esta segunda fase, o Brasil jogaria novamente de 23 a 25 de setembro diante de Cuba, Uruguai, Jamaica ou República Dominicana, para só então ter o direito de subir para o Grupo I do Zonal Americano.
A seqüência de vitórias teria de prosseguir, também sem direito a qualquer tropeço, na temporada de 2006. No Grupo I, este ano estão países como México, Canadá, Peru, Equador e Paraguai, adversário bem mais difíceis. O Brasil perdeu, por exemplo, seu último confronto com os canadenses, contando inclusive com Gustavo Kuerten na equipe. Mas, se ainda assim, vencer todos seus jogos, precisaria então ir para o playoff do Grupo Mundial em 2007, e só então poderia voltar à elite do tênis mundial, com outra vitória.
Apesar da aparente facilidade para estes jogos, em razão do ranking acima dos 400 dos adversários, a equipe brasileira espera por dificuldades. Precisará estar regular nos golpes, sempre mais complicado para se controlar com o ar rarefeito de uma cidade acima dos 2,6 mil metros do nível do mar, além da forte pressão pela vitória.
Na terceira divisão, o Brasil só poderá estar de volta ao Grupo Mundial em 2007, mas se tudo der certo, sem direito a qualquer tropeço. Se vencer este primeiro encontro com a Colômbia, a equipe brasileira estará de volta de 15 a 17 de julho, para enfrentar o vencedor de Bahamas e Antilhas Holandesas, num confronto que poderá até ser mais fácil que este primeiro em Bogotá. Passando também por esta segunda fase, o Brasil jogaria novamente de 23 a 25 de setembro diante de Cuba, Uruguai, Jamaica ou República Dominicana, para só então ter o direito de subir para o Grupo I do Zonal Americano.
A seqüência de vitórias teria de prosseguir, também sem direito a qualquer tropeço, na temporada de 2006. No Grupo I, este ano estão países como México, Canadá, Peru, Equador e Paraguai, adversário bem mais difíceis. O Brasil perdeu, por exemplo, seu último confronto com os canadenses, contando inclusive com Gustavo Kuerten na equipe. Mas, se ainda assim, vencer todos seus jogos, precisaria então ir para o playoff do Grupo Mundial em 2007, e só então poderia voltar à elite do tênis mundial, com outra vitória.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/355302/visualizar/
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