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Entenda o que são as células-tronco embrionárias
Brasília - As células-tronco são tipos celulares capazes de gerar todos os tecidos do organismo, como o do coração, da pele e da medula. "São como um tronco de uma árvore que pode gerar os ramos, as folhas, as flores, ou seja, são células precursoras de outros tipos celulares", explica a bióloga Milena Araújo, da Fundação Oswaldo Cruz da Bahia.
Inicialmente, pensava-se que elas fossem encontradas apenas em embriões. Recentemente, entretanto, descobriu-se que as células-tronco estão presentes em vários tecidos do corpo humano, com maior ou menor capacidade de gerar células específicas. São as chamadas células-tronco adultas, ou não-embrionárias. As mais utilizadas pela medicina são obtidas na medula óssea, placenta e cordão umbilical. Aquelas encontradas na medula óssea, por exemplo, tem uma função muito importante de regenerar o sangue, e vem sendo usada com sucesso no tratamento de leucemia.
As células-tronco adultas têm potencialidades diferentes das embrionárias. Estas, por serem mais jovens, são consideradas mais eficientes. Por outro lado, a bióloga explica que estudos afirmam que as células-tronco embrionárias têm mais probabilidade de causar rejeição e gerar tumores. O motivo é justamente a grande capacidade de regeneração ainda não pesquisada. Ao contrário delas, com as células-tronco adultas não há risco de rejeição.
Ainda vendo sendo pesquisado a origem dessa capacidade de se transformar e de se especializar. O que se sabe é que o transplante de células-tronco é a nova esperança da Medicina no tratamento de doenças consideradas incuráveis ou sem perspectiva de cura, como Mal de Alzheimer, Parkinson, diabetes, lesões cardíacas e da medula espinhal.
A utilização de células-tronco adultas já é realidade no Brasil há algum tempo. Segundo a bióloga, o país é pioneiro no tratamento de algumas doenças como a de Chagas, Acidente Vascular Cerebral (AVC), infarto e fribose pulmonar. O Instituto do Milênio de Bioengenharia Tecidual, reúne trabalhos sobre terapias com células-tronco realizados em vários estados brasileiros.
Agora, com a aprovação da Lei de Biossegurança, será possível também iniciar pesquisas em células-tronco embrionárias.
Inicialmente, pensava-se que elas fossem encontradas apenas em embriões. Recentemente, entretanto, descobriu-se que as células-tronco estão presentes em vários tecidos do corpo humano, com maior ou menor capacidade de gerar células específicas. São as chamadas células-tronco adultas, ou não-embrionárias. As mais utilizadas pela medicina são obtidas na medula óssea, placenta e cordão umbilical. Aquelas encontradas na medula óssea, por exemplo, tem uma função muito importante de regenerar o sangue, e vem sendo usada com sucesso no tratamento de leucemia.
As células-tronco adultas têm potencialidades diferentes das embrionárias. Estas, por serem mais jovens, são consideradas mais eficientes. Por outro lado, a bióloga explica que estudos afirmam que as células-tronco embrionárias têm mais probabilidade de causar rejeição e gerar tumores. O motivo é justamente a grande capacidade de regeneração ainda não pesquisada. Ao contrário delas, com as células-tronco adultas não há risco de rejeição.
Ainda vendo sendo pesquisado a origem dessa capacidade de se transformar e de se especializar. O que se sabe é que o transplante de células-tronco é a nova esperança da Medicina no tratamento de doenças consideradas incuráveis ou sem perspectiva de cura, como Mal de Alzheimer, Parkinson, diabetes, lesões cardíacas e da medula espinhal.
A utilização de células-tronco adultas já é realidade no Brasil há algum tempo. Segundo a bióloga, o país é pioneiro no tratamento de algumas doenças como a de Chagas, Acidente Vascular Cerebral (AVC), infarto e fribose pulmonar. O Instituto do Milênio de Bioengenharia Tecidual, reúne trabalhos sobre terapias com células-tronco realizados em vários estados brasileiros.
Agora, com a aprovação da Lei de Biossegurança, será possível também iniciar pesquisas em células-tronco embrionárias.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/355376/visualizar/
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