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Governo investe na construção de moradias na área rural
Brasília - Para melhorar as condições de moradia nos assentamentos da reforma agrária, os ministérios das Cidades e do Desenvolvimento Agrário estão investindo na construção de casas populares. O Ministério das Cidades começou a liberar R$ 5 milhões, do Programa Subsídio da Habitação de Interesse Social, que vão permitir a conclusão das obras de 1,2 mil casas. As moradias estão localizadas em 27 cidades de 18 estados.
O valor unitário das casas varia de R$ 4,5 mil a R$ 7 mil, dependendo da região. De acordo com o gerente de Projetos Especiais do Ministério das Cidades, César Ramos, "esse dinheiro é pequeno, mas suficiente para a construção de uma casa digna, de cerca de 50 metros quadrados, sem acabamento luxuoso e com condições sanitárias para atender uma família".
César Ramos informou que o governo quer reduzir o déficit habitacional na área rural que hoje é de 1,2 milhão de casas. Ele explicou que os 27 assentamentos escolhidos para a construção das moradias são os que estavam em condições mais precárias. "A escolha foi feita em conjunto com os movimentos da reforma agrária, especialmente o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)", disse o gerente.
Um levantamento do Ministério do Desenvolvimento Agrário constatou que 87% dos assentamentos não têm sequer energia elétrica. "Apesar desse quadro estar mudando rapidamente com o Programa Luz para Todos, do Ministério de Minas e Energia, é preciso um imenso esforço para melhorar a qualidade de vida na área rural", acrescentou Ramos.
Ele informou ainda que em dois anos, o Plano Nacional de Habitação Rural já mudou a realidade no campo. "O resultado de dois anos de atividade é bastante significativo. Nós temos 40 mil casas concluídas e em processo de construção, o que já mudou a realidade em vários municípios do país, especialmente na agricultura familiar. Para os trabalhadores rurais assentados ainda estamos devendo, mas vamos fazer. Neste ano serão mais 20 mil unidades, chegando a 60 mil em dois anos" afirmou César Ramos.
As casas começaram a ser construídas com recursos do Ministério do Desenvolvimento Agrário, que liberou R$ 2,5 milhões para o início das obras.
O valor unitário das casas varia de R$ 4,5 mil a R$ 7 mil, dependendo da região. De acordo com o gerente de Projetos Especiais do Ministério das Cidades, César Ramos, "esse dinheiro é pequeno, mas suficiente para a construção de uma casa digna, de cerca de 50 metros quadrados, sem acabamento luxuoso e com condições sanitárias para atender uma família".
César Ramos informou que o governo quer reduzir o déficit habitacional na área rural que hoje é de 1,2 milhão de casas. Ele explicou que os 27 assentamentos escolhidos para a construção das moradias são os que estavam em condições mais precárias. "A escolha foi feita em conjunto com os movimentos da reforma agrária, especialmente o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)", disse o gerente.
Um levantamento do Ministério do Desenvolvimento Agrário constatou que 87% dos assentamentos não têm sequer energia elétrica. "Apesar desse quadro estar mudando rapidamente com o Programa Luz para Todos, do Ministério de Minas e Energia, é preciso um imenso esforço para melhorar a qualidade de vida na área rural", acrescentou Ramos.
Ele informou ainda que em dois anos, o Plano Nacional de Habitação Rural já mudou a realidade no campo. "O resultado de dois anos de atividade é bastante significativo. Nós temos 40 mil casas concluídas e em processo de construção, o que já mudou a realidade em vários municípios do país, especialmente na agricultura familiar. Para os trabalhadores rurais assentados ainda estamos devendo, mas vamos fazer. Neste ano serão mais 20 mil unidades, chegando a 60 mil em dois anos" afirmou César Ramos.
As casas começaram a ser construídas com recursos do Ministério do Desenvolvimento Agrário, que liberou R$ 2,5 milhões para o início das obras.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/355501/visualizar/
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