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Mestrados poderão coordenar pesquisas sobre o SUS
A Secretaria de Estado de Saúde (Ses), em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat), participa do programa “Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde”. O programa é implementado pelo Ministério da Saúde e tem por objetivo o financiamento de pesquisas que apontem caminhos e alternativas de resolução para problemas observados no SUS. Os recursos investidos pelo Ministério da Saúde para essas pesquisas serão de R$ 180 mil com uma contrapartida estadual de R$100 mil.
A participação da Saúde e da Fapemat no programa foi garantida com o lançamento de um primeiro edital, em outubro de 2004, mas o superintendente adjunto de Atenção Integral à Saúde, Luis Fernando Rogério, anunciou uma novidade para Mato Grosso: a retirada da exigência de que o coordenador da pesquisa tivesse o título de doutor em Saúde para se inscrever no programa, aumentando assim a participação de mais pesquisadores.
Originalmente o edital exigia que o coordenador da pesquisa tivesse habilitação universitária de Doutorado. “Acontece que Mato Grosso possui apenas 37 profissionais com o título de doutor na área da Saúde”, explicou Luis Fernando.
Em vista disso pesquisadores da Universidade Federal do Estado de Mato Grosso (UFMT), Universidade de Cuiabá (Unic), Universidade de Várzea Grande e da Escola de Saúde Pública pediram que fosse retirada esta exigência do Edital permitindo que os projetos fossem coordenados por pesquisadores que tivessem apenas o título de Mestre.
Luis Fernando disse que a consultora do Ministério da Saúde, Margareth Oliveira, garantiu o atendimento da solicitação. Para Mato Grosso, os projetos poderão ser coordenados, também, com pesquisadores que tenham apenas o mestrado na área de Saúde. Um novo edital deverá ser publicado, dentro de uma semana contendo a alteração. Ele lembrou que a qualidade do serviço prestado pelos programas do SUS deve ser o foco mais importante das pesquisas.
As áreas, escolhidas pelo próprio Estado, que nortearão os projetos de pesquisa a serem desenvolvidas em Mato Grosso são: “Força de Trabalho no SUS”, que examina a formação de Recursos Humanos voltados para o Sistema Único de Saúde, “Epidemiologia nos Serviços de Saúde”, uma abordagem das práticas assistenciais do SUS, e “Planejamento e Gestão em Saúde”, que permitirão um exame das áreas de controle social no sistema e a formulação de políticas e gestão do SUS.
O presidente da Fapemat, Antonio Carlos Camacho, explicou que essas áreas a serem pesquisadas foram escolhidas com base nas necessidades levantadas pelo próprio SUS, por meio da Escola de Saúde Pública da Secretaria de Estado de Saúde. “Isso quer dizer que as pesquisas são feitas com base em demandas reais e os dados produzidos por elas deverão ser usados pelo SUS para a melhoria do atendimento”, comentou. “A parceria entre o Ministério da Saúde, a Secretaria de Estado de Saúde e a Fapemat, inédita no Estado, vai colaborar para o subsídio de um plano de Saúde Pública e poderá até mesmo orientar as universidades para o desenvolvimento de novas linhas de pesquisa”.
Luis Fernando Rogério disse que os interessados em fazer pesquisa em Saúde devem ficar atentos à publicação do Edital para que possam inscrever seus projetos. Antonio Carlos Camacho concordou. “Mato Grosso conta com 14 grupos de pesquisa em Saúde cadastrados no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPq) e, após o lançamento do primeiro edital, apenas cinco projetos foram inscritos. O problema foi de comunicação”, explicou o presidente da Fapemat. Para mais informações sobre o edital os interessados podem ligar para o telefone 613 3500, na Fapemat.
A participação da Saúde e da Fapemat no programa foi garantida com o lançamento de um primeiro edital, em outubro de 2004, mas o superintendente adjunto de Atenção Integral à Saúde, Luis Fernando Rogério, anunciou uma novidade para Mato Grosso: a retirada da exigência de que o coordenador da pesquisa tivesse o título de doutor em Saúde para se inscrever no programa, aumentando assim a participação de mais pesquisadores.
Originalmente o edital exigia que o coordenador da pesquisa tivesse habilitação universitária de Doutorado. “Acontece que Mato Grosso possui apenas 37 profissionais com o título de doutor na área da Saúde”, explicou Luis Fernando.
Em vista disso pesquisadores da Universidade Federal do Estado de Mato Grosso (UFMT), Universidade de Cuiabá (Unic), Universidade de Várzea Grande e da Escola de Saúde Pública pediram que fosse retirada esta exigência do Edital permitindo que os projetos fossem coordenados por pesquisadores que tivessem apenas o título de Mestre.
Luis Fernando disse que a consultora do Ministério da Saúde, Margareth Oliveira, garantiu o atendimento da solicitação. Para Mato Grosso, os projetos poderão ser coordenados, também, com pesquisadores que tenham apenas o mestrado na área de Saúde. Um novo edital deverá ser publicado, dentro de uma semana contendo a alteração. Ele lembrou que a qualidade do serviço prestado pelos programas do SUS deve ser o foco mais importante das pesquisas.
As áreas, escolhidas pelo próprio Estado, que nortearão os projetos de pesquisa a serem desenvolvidas em Mato Grosso são: “Força de Trabalho no SUS”, que examina a formação de Recursos Humanos voltados para o Sistema Único de Saúde, “Epidemiologia nos Serviços de Saúde”, uma abordagem das práticas assistenciais do SUS, e “Planejamento e Gestão em Saúde”, que permitirão um exame das áreas de controle social no sistema e a formulação de políticas e gestão do SUS.
O presidente da Fapemat, Antonio Carlos Camacho, explicou que essas áreas a serem pesquisadas foram escolhidas com base nas necessidades levantadas pelo próprio SUS, por meio da Escola de Saúde Pública da Secretaria de Estado de Saúde. “Isso quer dizer que as pesquisas são feitas com base em demandas reais e os dados produzidos por elas deverão ser usados pelo SUS para a melhoria do atendimento”, comentou. “A parceria entre o Ministério da Saúde, a Secretaria de Estado de Saúde e a Fapemat, inédita no Estado, vai colaborar para o subsídio de um plano de Saúde Pública e poderá até mesmo orientar as universidades para o desenvolvimento de novas linhas de pesquisa”.
Luis Fernando Rogério disse que os interessados em fazer pesquisa em Saúde devem ficar atentos à publicação do Edital para que possam inscrever seus projetos. Antonio Carlos Camacho concordou. “Mato Grosso conta com 14 grupos de pesquisa em Saúde cadastrados no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPq) e, após o lançamento do primeiro edital, apenas cinco projetos foram inscritos. O problema foi de comunicação”, explicou o presidente da Fapemat. Para mais informações sobre o edital os interessados podem ligar para o telefone 613 3500, na Fapemat.
Fonte:
Assessoria/Ses/Secitec-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/355508/visualizar/
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