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Polícia recupera parte de bens roubados do pai de Ronaldo
Rio de Janeiro - Parte do material roubado do apartamento de Nélio Nazário, pai do atacante Ronaldo, do Real Madrid, foi recuperado nesta terça-feira por policiais da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco). Entre os pertences encontrados na casa do vendedor Ricardo Henrique dos Santos Dias, de 28 anos, acusado de ser um receptador de produtos roubados, estão uma bola usada na Copa do Mundo de 1994 e uma camisa da seleção brasileira da Copa do Mundo de 2002, autografada pelos jogadores.
De acordo com o delegado da Draco, Milton Olivier de Azevedo, a polícia chegou ao nome de Ricardo Henrique após uma denúncia anônima na noite de segunda-feira. Ao ser preso em sua casa no bairro Parque Felicidade, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, o acusado negou que o material fosse roubado. "A bola e a camisa foram presentes da minha irmã. Essas canetas (com a marca R9, empresa de Ronaldo) e o relógio da Nike não são meus. Não sei quem colocou aí", disse o acusado.
Mas segundo Azevedo, o suspeito cometeu uma indiscrição no ato da prisão: "Ele se referiu às canetas como pertencentes ao Nélio". O delegado acredita que Ricardo Henrique seja ligado ao grupo que invadiu a casa do pai de Ronaldo no dia 17 de fevereiro. Na ocasião, Nélio havia viajado para Paris a fim de acompanhar o casamento do filho com a modelo Daniela Ciccarelli. "Procuramos por três pessoas e existe a possibilidade de a irmã ter participação no crime", disse.
Para o delegado, o fato de Ricardo Henrique ter trabalhado em uma empresa de material esportivo há alguns anos aumenta os indícios da culpa do rapaz. "Ele sabia do valor dos produtos que tinha em mãos. E com certeza tinha para quem vender", afirmou. Azevedo acredita que o preso já conseguiu negociar grande parte do que tinha sido roubado.
Tristeza - Ao ser informado pelo Estado/JT que parte dos produtos roubados haviam sido recuperados, Nélio não ficou muito feliz, pois apenas três camisas foram encontradas. "Levaram mais de 200. É muito triste. Acho que nunca mais vou vê-las", disse, levantando a suspeita de que um morador do prédio (situado em um condomínio de luxo na Barra da Tijuca, zona oeste) tenha facilitado a ação dos ladrões. "Mas não posso provar nada. São apenas suspeitas".
Nélio confirmou ser o dono de todo o material encontrado. Além da camisa da seleção, da bola, das canetas e do relógio, foram recuperados duas caneleiras da Nike, um tênis Nike, um óculos de mergulho, seis fitas VHS, um aparelho para tirar pressão e duas camisas de clubes italianos (Napoli e Inter de Milão). "Mas os bandidos levaram oito relógios, ternos Armani, um cordão de ouro de 200 gramas e uma bolsa Loui Vitton, entre outras coisas que não me lembro agora".
De acordo com o delegado da Draco, Milton Olivier de Azevedo, a polícia chegou ao nome de Ricardo Henrique após uma denúncia anônima na noite de segunda-feira. Ao ser preso em sua casa no bairro Parque Felicidade, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, o acusado negou que o material fosse roubado. "A bola e a camisa foram presentes da minha irmã. Essas canetas (com a marca R9, empresa de Ronaldo) e o relógio da Nike não são meus. Não sei quem colocou aí", disse o acusado.
Mas segundo Azevedo, o suspeito cometeu uma indiscrição no ato da prisão: "Ele se referiu às canetas como pertencentes ao Nélio". O delegado acredita que Ricardo Henrique seja ligado ao grupo que invadiu a casa do pai de Ronaldo no dia 17 de fevereiro. Na ocasião, Nélio havia viajado para Paris a fim de acompanhar o casamento do filho com a modelo Daniela Ciccarelli. "Procuramos por três pessoas e existe a possibilidade de a irmã ter participação no crime", disse.
Para o delegado, o fato de Ricardo Henrique ter trabalhado em uma empresa de material esportivo há alguns anos aumenta os indícios da culpa do rapaz. "Ele sabia do valor dos produtos que tinha em mãos. E com certeza tinha para quem vender", afirmou. Azevedo acredita que o preso já conseguiu negociar grande parte do que tinha sido roubado.
Tristeza - Ao ser informado pelo Estado/JT que parte dos produtos roubados haviam sido recuperados, Nélio não ficou muito feliz, pois apenas três camisas foram encontradas. "Levaram mais de 200. É muito triste. Acho que nunca mais vou vê-las", disse, levantando a suspeita de que um morador do prédio (situado em um condomínio de luxo na Barra da Tijuca, zona oeste) tenha facilitado a ação dos ladrões. "Mas não posso provar nada. São apenas suspeitas".
Nélio confirmou ser o dono de todo o material encontrado. Além da camisa da seleção, da bola, das canetas e do relógio, foram recuperados duas caneleiras da Nike, um tênis Nike, um óculos de mergulho, seis fitas VHS, um aparelho para tirar pressão e duas camisas de clubes italianos (Napoli e Inter de Milão). "Mas os bandidos levaram oito relógios, ternos Armani, um cordão de ouro de 200 gramas e uma bolsa Loui Vitton, entre outras coisas que não me lembro agora".
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/355980/visualizar/
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