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Índios de Sangradouro pedem assistência médica
Os 2.500 índios que vivem na Reserva Xavante de Sangradouro (231 km ao Sul de Cuiabá), estão denunciando a falta de assistência médica no local. Segundo João Batista, líder indígena da aldeia São João, nos últimos cinco anos a falta de atendimento resultou na morte de cerca de 200 indígenas.
Há cinco meses o Governo do Estado construiu e equipou um posto de saúde na reserva, mas a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e Fundação Nacional do Índio (Funai), não cumpriram o acordo da parceria que previa o fornecimento de medicamentos e contratação de profissionais para o posto de saúde.
“A Funasa garantiu que iria mandar médicos e remédios para nós, o trato era de que em 15 dias o posto começaria a funcionar, mas até hoje está fechado”, afirmou o indígena.
Segundo o presidente das Comunidades Indígenas de Sangradouro, cacique Patrício Tsreuwane, há mais de um ano os índios da reserva não recebem remédios e nenhum tipo de atendimento médico nas aldeias.
O investimento do Estado foi de R$ 45 mil, o posto foi equipado para atendimento básico à saúde, como vacinação, consultas, aparelhos para aferição de pressão e climatização do local. O acordo era de que os profissionais que atenderiam no posto seriam da Fundação Nacional do Índio, que por meio da Funasa, é o órgão responsável pela saúde indígena.
O posto foi o primeiro a ser implantado na reserva que nunca teve esse serviço fixo de atendimento à saúde. “Apesar de a Saúde dos índios ser uma atribuição da Funasa, o Governo do Estado resolveu ajudar, mas o não cumprimento do acordo penaliza os indígenas”, afirmou o superintende de políticas Indígenas do Governo do Estado, Idevar Sardinha
De acordo com o administrador da Funai, Sebastião Martins, a “obrigação” em atender a população indígena daquela região é da Funasa. Mas por meio da assessoria de imprensa da Funasa, em Cuiabá, o coordenador regional da Funasa, Jossi Soares Silva, disse que a fundação não é responsável pelo funcionamento do posto de saúde e que o atendimento só pode ser feito na Casa de Saúde de Aragarças, município do Estado de Goiás.
Há cinco meses o Governo do Estado construiu e equipou um posto de saúde na reserva, mas a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e Fundação Nacional do Índio (Funai), não cumpriram o acordo da parceria que previa o fornecimento de medicamentos e contratação de profissionais para o posto de saúde.
“A Funasa garantiu que iria mandar médicos e remédios para nós, o trato era de que em 15 dias o posto começaria a funcionar, mas até hoje está fechado”, afirmou o indígena.
Segundo o presidente das Comunidades Indígenas de Sangradouro, cacique Patrício Tsreuwane, há mais de um ano os índios da reserva não recebem remédios e nenhum tipo de atendimento médico nas aldeias.
O investimento do Estado foi de R$ 45 mil, o posto foi equipado para atendimento básico à saúde, como vacinação, consultas, aparelhos para aferição de pressão e climatização do local. O acordo era de que os profissionais que atenderiam no posto seriam da Fundação Nacional do Índio, que por meio da Funasa, é o órgão responsável pela saúde indígena.
O posto foi o primeiro a ser implantado na reserva que nunca teve esse serviço fixo de atendimento à saúde. “Apesar de a Saúde dos índios ser uma atribuição da Funasa, o Governo do Estado resolveu ajudar, mas o não cumprimento do acordo penaliza os indígenas”, afirmou o superintende de políticas Indígenas do Governo do Estado, Idevar Sardinha
De acordo com o administrador da Funai, Sebastião Martins, a “obrigação” em atender a população indígena daquela região é da Funasa. Mas por meio da assessoria de imprensa da Funasa, em Cuiabá, o coordenador regional da Funasa, Jossi Soares Silva, disse que a fundação não é responsável pelo funcionamento do posto de saúde e que o atendimento só pode ser feito na Casa de Saúde de Aragarças, município do Estado de Goiás.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/356127/visualizar/
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