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Produtores ameaçam boicotar compras na Agrishow Cerrado
O Sindicato Rural de Primavera do Leste é favorável ao adiamento da Agrishow Cerrado que está marcada para acontecer nos dias 19 a 23 de abril em Rondonópolis. Os produtores asseguram que se o evento for realizado será boicotado pela categoria sem que sejam efetuadas compras.
O presidente do Sindicato, José Nardes, afirma que o evento não deve ser realizado nesse momento porque o agronegócio brasileiro está vivendo um momento de crise onde a principal reivindicação dos produtores é a prorrogação dos vencimentos dos investimentos já realizados. “Como é que o produtor que está pedindo mais prazo terá condições de efetuar novas compras. A Agrishow nesse momento é um contra-senso”, assegura.
Nardes lembra que na reunião realizada na semana passada, estiveram presentes 35 municípios na sede da Federação de Agricultura, e 18 votaram pelo adiamento da feira de negócios e o restante votou para que o evento fosse realizado, mas com o boicote a compra de máquinas.
O produtor rural explica que além da crise que vive os produtores com os altos custos de produção e com os baixos preços do produto o custo das máquinas e implementos está tornando a compra inviável. “O custo benefício não tem compensado. O preço médio de uma colheitadeira de porte médio sempre foi de 10 a 12 mil sacas e hoje essa mesma colheitadeira está sendo vendida a 20 mil sacas”, diz Nardes.
Ele faz questão de lembrar que a Agrishow é uma feira de negócios e por isso o sindicato é contrário a sua realização nesse momento de crise. “Mas não temos nada contra a realização de feiras populares, como é o caso da Expoprima, cuja a principal característica é de um evento popular, e não de negócios”, diz.
O presidente do Sindicato, José Nardes, afirma que o evento não deve ser realizado nesse momento porque o agronegócio brasileiro está vivendo um momento de crise onde a principal reivindicação dos produtores é a prorrogação dos vencimentos dos investimentos já realizados. “Como é que o produtor que está pedindo mais prazo terá condições de efetuar novas compras. A Agrishow nesse momento é um contra-senso”, assegura.
Nardes lembra que na reunião realizada na semana passada, estiveram presentes 35 municípios na sede da Federação de Agricultura, e 18 votaram pelo adiamento da feira de negócios e o restante votou para que o evento fosse realizado, mas com o boicote a compra de máquinas.
O produtor rural explica que além da crise que vive os produtores com os altos custos de produção e com os baixos preços do produto o custo das máquinas e implementos está tornando a compra inviável. “O custo benefício não tem compensado. O preço médio de uma colheitadeira de porte médio sempre foi de 10 a 12 mil sacas e hoje essa mesma colheitadeira está sendo vendida a 20 mil sacas”, diz Nardes.
Ele faz questão de lembrar que a Agrishow é uma feira de negócios e por isso o sindicato é contrário a sua realização nesse momento de crise. “Mas não temos nada contra a realização de feiras populares, como é o caso da Expoprima, cuja a principal característica é de um evento popular, e não de negócios”, diz.
Fonte:
Primeira Hora
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/356200/visualizar/
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