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Abbas diz que as forças de segurança palestinas se unificarão
O presidente palestino, Mahmoud Abbas, afirmou nesta terça-feira que as forças de segurança palestinas se unificarão e pediu a Israel "reciprocidade" no cumprimento do Mapa do Caminho, no início da conferência de Londres sobre a ajuda à ANP.
O primeiro-ministro britânico e anfitrião do encontro, Tony Blair, e o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, pediram, por sua vez, o apoio da comunidade internacional presente na conferência aos esforços palestinos.
Blair disse que os palestinos têm "planos claros" para a construção de um futuro Estado e afirmou que está preciso retomar a "solução de dois Estados", como estabelece o Mapa do Caminho, como única forma de chegar à paz no Oriente Médio.
Kofi Annan pediu o apoio da comunidade internacional presente na reunião -com um total de representantes vindos de 23 países- ao processo de construção de instituições e às necessidades econômicas dos palestinos.
Antes, o presidente Abbas tinha defendido o programa de reformas que veio apresentar em Londres e disse que, desde que chegou à presidência da ANP depois da morte de Yasser Arafat, advogou pelos "valores democráticos" e pela necessidade de "avançar no processo de paz".
Ao mesmo tempo que condenou os atos violentos que visam a "sabotar" o processo de paz, Abbas reafirmou sua "disposição completa para trabalhar pela segurança interna" e indicou que "foi tomada uma decisão final para unificar o aparelho de segurança e se continuará aplicando essa decisão".
"Nós os palestinos estamos tentando colocar nossa casa em ordem e assumir nossos compromissos no processo de paz como contemplado no Mapa de Caminho", o plano de paz do Quarteto de Madri, afirmou o líder palestino.
Abbas disse que "os palestinos só pedem uma coisa: a reciprocidade, de acordo com o Mapa do Caminho", em alusão às medidas que Israel também deverá tomar.
Ao inaugurar a conferência, Blair pediu "solidariedade" à comunidade internacional com os esforços palestinos e assinalou que nenhum outro conflito tem tanta repercussão no resto do mundo.
"Não há outro desafio político mais premente que fazer avançar este processo" de paz, asseverou o primeiro-ministro, para quem o atual momento oferece uma "oportunidade" que é "vital".
Finalmente, o secretário-geral da ONU pôs especial ênfase na falta de segurança e disse a Israel que é necessária a retirada dos controles para que a economia palestina funcione.
"A falta de segurança socava tudo", disse Annan, que instou os palestinos a "trabalhar para acabar com todos os atos de violência".
Da conferência de Londres participam, além disso, a secretária americana de Estado, Condoleezza Rice, e o ministro espanhol de Assuntos Exteriores, Miguel Angel Moratinos, junto a representantes de um total de 23 países.
O primeiro-ministro britânico e anfitrião do encontro, Tony Blair, e o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, pediram, por sua vez, o apoio da comunidade internacional presente na conferência aos esforços palestinos.
Blair disse que os palestinos têm "planos claros" para a construção de um futuro Estado e afirmou que está preciso retomar a "solução de dois Estados", como estabelece o Mapa do Caminho, como única forma de chegar à paz no Oriente Médio.
Kofi Annan pediu o apoio da comunidade internacional presente na reunião -com um total de representantes vindos de 23 países- ao processo de construção de instituições e às necessidades econômicas dos palestinos.
Antes, o presidente Abbas tinha defendido o programa de reformas que veio apresentar em Londres e disse que, desde que chegou à presidência da ANP depois da morte de Yasser Arafat, advogou pelos "valores democráticos" e pela necessidade de "avançar no processo de paz".
Ao mesmo tempo que condenou os atos violentos que visam a "sabotar" o processo de paz, Abbas reafirmou sua "disposição completa para trabalhar pela segurança interna" e indicou que "foi tomada uma decisão final para unificar o aparelho de segurança e se continuará aplicando essa decisão".
"Nós os palestinos estamos tentando colocar nossa casa em ordem e assumir nossos compromissos no processo de paz como contemplado no Mapa de Caminho", o plano de paz do Quarteto de Madri, afirmou o líder palestino.
Abbas disse que "os palestinos só pedem uma coisa: a reciprocidade, de acordo com o Mapa do Caminho", em alusão às medidas que Israel também deverá tomar.
Ao inaugurar a conferência, Blair pediu "solidariedade" à comunidade internacional com os esforços palestinos e assinalou que nenhum outro conflito tem tanta repercussão no resto do mundo.
"Não há outro desafio político mais premente que fazer avançar este processo" de paz, asseverou o primeiro-ministro, para quem o atual momento oferece uma "oportunidade" que é "vital".
Finalmente, o secretário-geral da ONU pôs especial ênfase na falta de segurança e disse a Israel que é necessária a retirada dos controles para que a economia palestina funcione.
"A falta de segurança socava tudo", disse Annan, que instou os palestinos a "trabalhar para acabar com todos os atos de violência".
Da conferência de Londres participam, além disso, a secretária americana de Estado, Condoleezza Rice, e o ministro espanhol de Assuntos Exteriores, Miguel Angel Moratinos, junto a representantes de um total de 23 países.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/356251/visualizar/
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