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Garis paralisam atividades
Os servidores públicos do setor de limpeza de Barra do Garças estão com as suas atividades paralisadas desde a manhã de ontem em sinal de protesto contra o aumento da contribuição previdenciária, de 7% para 11%, aprovada no final do ano passado. Eles também protestam contra o não pagamento do salário família e a transformação do abono salarial concedido pelo ex-prefeito Wanderlei Farias, em salário do mês de dezembro.
Desde as primeiras horas da manhã, os servidores aguardavam a presença do prefeito Zózimo Chaparral para negociar o retorno ao trabalho e, conseqüentemente, obter as garantias de que não serão prejudicados pela alteração do regime previdenciário do município, que está sendo adequado à Constituição Federal. A greve paralisou os serviços de coleta de lixo na cidade.
Segundo os garis, o aumento da contribuição prejudicará a categoria, que recebe salário mínimo. Os garis ainda foram prejudicados com o corte do salário família e a conversão do abono de dezembro em salário referente ao mês. “Queremos a presença do prefeito aqui para que possamos ouvir dele que não seremos prejudicados e também seja solucionado o impasse do abono”, disse um dos servidores, que preferiu não ser identificado.
O secretário-chefe de gabinete do prefeito Zózimo Chaparral, Paulo Divino Ribeiro, informou que a atual administração não considera o movimento como greve, pois não abriu nenhum canal de negociação com a prefeitura. Segundo ele, o aumento da contribuição versa no projeto de autoria do ex-prefeito Wanderlei Farias, aprovado no ano passado.
Paulo Divino disse ainda que o abono salarial está na esfera judicial e que a questão do salário família será regularizada com o pagamento de uma folha suplementar.
Ele garantiu que, a partir de hoje, a coleta de lixo será regularizada e que o movimento não irá prejudicar a população.
Desde as primeiras horas da manhã, os servidores aguardavam a presença do prefeito Zózimo Chaparral para negociar o retorno ao trabalho e, conseqüentemente, obter as garantias de que não serão prejudicados pela alteração do regime previdenciário do município, que está sendo adequado à Constituição Federal. A greve paralisou os serviços de coleta de lixo na cidade.
Segundo os garis, o aumento da contribuição prejudicará a categoria, que recebe salário mínimo. Os garis ainda foram prejudicados com o corte do salário família e a conversão do abono de dezembro em salário referente ao mês. “Queremos a presença do prefeito aqui para que possamos ouvir dele que não seremos prejudicados e também seja solucionado o impasse do abono”, disse um dos servidores, que preferiu não ser identificado.
O secretário-chefe de gabinete do prefeito Zózimo Chaparral, Paulo Divino Ribeiro, informou que a atual administração não considera o movimento como greve, pois não abriu nenhum canal de negociação com a prefeitura. Segundo ele, o aumento da contribuição versa no projeto de autoria do ex-prefeito Wanderlei Farias, aprovado no ano passado.
Paulo Divino disse ainda que o abono salarial está na esfera judicial e que a questão do salário família será regularizada com o pagamento de uma folha suplementar.
Ele garantiu que, a partir de hoje, a coleta de lixo será regularizada e que o movimento não irá prejudicar a população.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/356272/visualizar/
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