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ACM diz que Lula é conivente ao manter Costa na Saúde
Brasília - O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) acusou nesta segunda-feira o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de ser conivente com o ministro da Saúde, Humberto Costa. Da tribuna, ACM disse não entender por que Lula mantém o ministro no cargo, "mesmo diante de fatos que desabonam por completo sua atuação".
ACM lembrou que os escândalos têm sido resolvidos com a demissão de servidores do segundo escalão, como é o caso agora do secretário de Ciência, Tecnologia e Recursos Estratégicos do ministério, Luiz Carlos Bueno de Lima. Ele foi demitido pelo ministro após ter dito que o havia avisado sobre a falta de medicamentos anti-retrovirais. O senador propôs que o Congresso investigue o Ministério da Saúde e entregue os resultados apurados ao presidente da República.
"E se ele não agir é porque é conivente. Se ele agir é porque foi enganado", alegou. "O servidor foi demitido por quê? Todos perguntam. Porque reclamou ao ministro a inexistência de remédios apropriados para os soropositivos", lembrou. Para ACM, o fato mostra a prática seguida na pasta, "de tirar quem reclama em vez do responsável pelo ministério". Alegou em seguida que, "em um governo de cunho popular, como o do presidente Lula, fatos como esse não podem acontecer sem uma razão subalterna".
ACM lembrou que os escândalos têm sido resolvidos com a demissão de servidores do segundo escalão, como é o caso agora do secretário de Ciência, Tecnologia e Recursos Estratégicos do ministério, Luiz Carlos Bueno de Lima. Ele foi demitido pelo ministro após ter dito que o havia avisado sobre a falta de medicamentos anti-retrovirais. O senador propôs que o Congresso investigue o Ministério da Saúde e entregue os resultados apurados ao presidente da República.
"E se ele não agir é porque é conivente. Se ele agir é porque foi enganado", alegou. "O servidor foi demitido por quê? Todos perguntam. Porque reclamou ao ministro a inexistência de remédios apropriados para os soropositivos", lembrou. Para ACM, o fato mostra a prática seguida na pasta, "de tirar quem reclama em vez do responsável pelo ministério". Alegou em seguida que, "em um governo de cunho popular, como o do presidente Lula, fatos como esse não podem acontecer sem uma razão subalterna".
Fonte:
Agência Estado
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