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Cultivo de flores ajuda financeiramente famílias carentes de VG
Onze profissionais de Mato Grosso estiveram entre os dias 22 e 24 de fevereiro em Maceió, nas Alagoas, visitando um viveiro de plantas nativas do cerrado mato-grossense e buscando conhecer o sistema de plantio, adubagem, irrigação, colheita, acondicionamento para o transporte local, nacional e internacional das flores tropicais.
Entre os visitantes, estava o Secretário de Meio Ambiente, Agricultura e Mineração de Várzea Grande, José Aguiar Portela, que viajou em busca de soluções para os problemas enfrentados pelas famílias instaladas em assentamentos e pela comunidade carente em geral.
A idéia é viabilizar a implantação de um viveiro similar ao de Maceió na forma de um programa social.
Portela gostou do que viu. “O projeto é totalmente viável. Não precisa desmatar área, já que as plantas são de diversos tipos, podendo ser cultivadas a sombra, a média-sombra e diretamente ao sol”, explicou.
A área ideal para a implantação do projeto seria de 3 hectares, tendo cada hectare um custo de R$15 mil, diminuindo de acordo com o aumento da área. Localidades como Limpo Grande, Sadia III, Formigueiro e Durcelina Fulador já foram sondadas para abrigar o projeto que, inicialmente, seria um piloto.
Segundo o secretário, esta iniciativa só oferece vantagens por ter um investimento muito baixo e um rendimento muito alto. “Além disso, seria desenvolvido pelas mulheres da comunidade, de qualquer idade”, explicou.
Portela acrescentou que até as condições climáticas da região sao favoráveis a atividade. “O projeto tem tudo para dar certo aqui, já que temos uma grande incidência de raios solares, deixando flores e folhas com cores mais fortes, brilhantes”.
O cultivo de flores acabou se transformando em uma alternativa para países que possuem uma grande população com baixíssima renda. “Em 2004, a Costa Rica faturou 800 milhões de dólares cultivando e exportando flores tropicais”, ressaltou Portela.
Entre os visitantes, estava o Secretário de Meio Ambiente, Agricultura e Mineração de Várzea Grande, José Aguiar Portela, que viajou em busca de soluções para os problemas enfrentados pelas famílias instaladas em assentamentos e pela comunidade carente em geral.
A idéia é viabilizar a implantação de um viveiro similar ao de Maceió na forma de um programa social.
Portela gostou do que viu. “O projeto é totalmente viável. Não precisa desmatar área, já que as plantas são de diversos tipos, podendo ser cultivadas a sombra, a média-sombra e diretamente ao sol”, explicou.
A área ideal para a implantação do projeto seria de 3 hectares, tendo cada hectare um custo de R$15 mil, diminuindo de acordo com o aumento da área. Localidades como Limpo Grande, Sadia III, Formigueiro e Durcelina Fulador já foram sondadas para abrigar o projeto que, inicialmente, seria um piloto.
Segundo o secretário, esta iniciativa só oferece vantagens por ter um investimento muito baixo e um rendimento muito alto. “Além disso, seria desenvolvido pelas mulheres da comunidade, de qualquer idade”, explicou.
Portela acrescentou que até as condições climáticas da região sao favoráveis a atividade. “O projeto tem tudo para dar certo aqui, já que temos uma grande incidência de raios solares, deixando flores e folhas com cores mais fortes, brilhantes”.
O cultivo de flores acabou se transformando em uma alternativa para países que possuem uma grande população com baixíssima renda. “Em 2004, a Costa Rica faturou 800 milhões de dólares cultivando e exportando flores tropicais”, ressaltou Portela.
Fonte:
Diario de Cuiaba
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/356344/visualizar/
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