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Ford Ranger ganha mais potência e polui menos
São Paulo - Para atender aos novos padrões de emissão de poluentes, a Ranger passa a ser equipada com um novo motor a diesel. Batizado de Powerstroke Electronic, o propulsor recebeu aumento de cilindrada, de potência e várias modificações. Passou de 2.800 para 3.000 cm³ e tem agora 163 cv no lugar dos 135 cv das versões mais potentes.
Como esse tipo de melhoria sempre implica aumento de preço, a linha Ranger movida a diesel subirá em média 4,8%. A versão XLS com cabine simples e tração 4x2 passará de R$ 61.700 para R$ 63.120. A maior elevação foi na XLT 4x2 cabine dupla, que subiu de R$ 78.990 a R$ 84.610. A topo é a Limited 4x4, por R$ 98.100. A previsão é de chegada às lojasem abril.
Limpo e econômico
Com o motor 3.0, a Ranger não ficou exatamente um rojão, como os quase 30 cv a mais podem sugerir, mas está mais viva que a antiga 2.8. Sente-se isso na hora de sair de um pedágio, por exemplo. O propulsor é mais silencioso em relação ao anterior. E suas respostas estão melhores e mais suaves porque a picape ganhou acelerador eletrônico.
No entanto, andando a 100 km/h em quinta marcha, a nova versão não responde tão bem quanto à anterior porque sua última marcha é mais longa. Uma mudança importante neste motor está na injeção de combustível, que recebeu o sistema common rail. Com ele, o diesel passa a ser bombeado em alta pressão para dentro de um tubo. O momento da injeção do combustível em cada cilindro é controlado eletronicamente. Como o diesel entra mais pulverizado na câmara de combustão, a queima é mais eficiente. O cabeçote do Electronic também mudou. Agora são 16 válvulas em vez de oito.
De acordo com a montadora, o consumo de combustível melhorou no 3.0 Electronic: são 10,9 km/litro na cidade (na 2.8 eram 9,6 km/l) e 11,8 km/l na estrada (na 2.8 eram 10,4 km/l).
Pouca coisa mudou no restante da picape. As versões XLT e Limited ganharam um novo freio com sistema antitravamento (ABS) e um computador de bordo entre o velocímetro e o conta-giros. Ele informa pressão do turbo, temperatura externa, consumo, voltagem da bateria, altitude e velocidade média. Bem fácil de usar, é só apertar um botão e ir trocando as funções.
Como o ano só começou, a nova Ranger 3.0 permanece como versão 2005. O pessoal da Ford, contudo, se referia a ela como “2005 e meio” durante seu desenvolvimento. O apelido deve pegar e, pior que isso, tende a acentuar a desvalorização futura das usadas que tiverem o propulsor menos potente.
Como esse tipo de melhoria sempre implica aumento de preço, a linha Ranger movida a diesel subirá em média 4,8%. A versão XLS com cabine simples e tração 4x2 passará de R$ 61.700 para R$ 63.120. A maior elevação foi na XLT 4x2 cabine dupla, que subiu de R$ 78.990 a R$ 84.610. A topo é a Limited 4x4, por R$ 98.100. A previsão é de chegada às lojasem abril.
Limpo e econômico
Com o motor 3.0, a Ranger não ficou exatamente um rojão, como os quase 30 cv a mais podem sugerir, mas está mais viva que a antiga 2.8. Sente-se isso na hora de sair de um pedágio, por exemplo. O propulsor é mais silencioso em relação ao anterior. E suas respostas estão melhores e mais suaves porque a picape ganhou acelerador eletrônico.
No entanto, andando a 100 km/h em quinta marcha, a nova versão não responde tão bem quanto à anterior porque sua última marcha é mais longa. Uma mudança importante neste motor está na injeção de combustível, que recebeu o sistema common rail. Com ele, o diesel passa a ser bombeado em alta pressão para dentro de um tubo. O momento da injeção do combustível em cada cilindro é controlado eletronicamente. Como o diesel entra mais pulverizado na câmara de combustão, a queima é mais eficiente. O cabeçote do Electronic também mudou. Agora são 16 válvulas em vez de oito.
De acordo com a montadora, o consumo de combustível melhorou no 3.0 Electronic: são 10,9 km/litro na cidade (na 2.8 eram 9,6 km/l) e 11,8 km/l na estrada (na 2.8 eram 10,4 km/l).
Pouca coisa mudou no restante da picape. As versões XLT e Limited ganharam um novo freio com sistema antitravamento (ABS) e um computador de bordo entre o velocímetro e o conta-giros. Ele informa pressão do turbo, temperatura externa, consumo, voltagem da bateria, altitude e velocidade média. Bem fácil de usar, é só apertar um botão e ir trocando as funções.
Como o ano só começou, a nova Ranger 3.0 permanece como versão 2005. O pessoal da Ford, contudo, se referia a ela como “2005 e meio” durante seu desenvolvimento. O apelido deve pegar e, pior que isso, tende a acentuar a desvalorização futura das usadas que tiverem o propulsor menos potente.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/356552/visualizar/
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