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Carro-bomba explode e mata mais de cem pessoas no Iraque
Mais de cem pessoas foram mortas nesta segunda-feira e 130 ficaram feridas na explosão de um carro-bomba perto de um centro médico na cidade de Hilla, ao sul de Bagdá, de acordo com fontes policiais e representantes do Crescente Vermelho [equivalente muçulmano da Cruz Vermelha].
Esse foi o mais mortífero ataque realizado no Iraque desde a invasão do país pelas forças de coalizão lideradas pelo Exército dos Estados Unidos, em maio de 2003.
"Estamos enviando um contingente especial de médicos e remédios", informou a porta-voz do Crescente Vermelho Firdos al Abadi, à agência de notícias Reuters.
O ataque aconteceu por volta das 9h30 [3h30 de Brasília]. As vítimas são, em sua maioria, civis iraquianos que estavam em uma fila, esperando por cartões de identificação médica, para concorrer a vagas de emprego nas forças de segurança iraquianas.
Captura
O ataque seria uma resposta a captura do meio-irmão do ex-ditador Saddam Hussein, Sabawi Ibrahim al Hassan al Tikriti, que estaria escondido na Síria comandando a insurgência sunita no Iraque. Sua prisão foi anunciada neste domingo pelo governo iraquiano, que prometeu "perseguir" todos os que tivessem "as mãos sujas com o sangue iraquiano."
A polícia da Província de Babil, onde Hilla se localiza, distribuiu um comunicado oficial informando que "muitas pessoas" foram presas após o atentado.
Segundo testemunhas citadas pela agência de notícias Associated Press, um segundo carro-bomba teria explodido em Musayyib, que fica próxima a Hilla, deixando um policial morto. Essa informação ainda não foi confirmada oficialmente.
Barreiras
O suicida conseguiu ultrapassar as barreiras policiais aparentemente sem problemas e explodiu o veículo em frente ao prédio do centro médico, segundo a rede de TV Al Jazira (Qatar).
Forças de segurança iraquianas e soldados americanos fecharam estradas locais, enquanto que ambulâncias e bombeiros se dirigiam até o local do atentado para retirar os feridos.
Na semana passada, ao menos quatro carros-bomba e cinco artefatos explosivos foram detonados no sul do Iraque.
Esse foi o mais mortífero ataque realizado no Iraque desde a invasão do país pelas forças de coalizão lideradas pelo Exército dos Estados Unidos, em maio de 2003.
"Estamos enviando um contingente especial de médicos e remédios", informou a porta-voz do Crescente Vermelho Firdos al Abadi, à agência de notícias Reuters.
O ataque aconteceu por volta das 9h30 [3h30 de Brasília]. As vítimas são, em sua maioria, civis iraquianos que estavam em uma fila, esperando por cartões de identificação médica, para concorrer a vagas de emprego nas forças de segurança iraquianas.
Captura
O ataque seria uma resposta a captura do meio-irmão do ex-ditador Saddam Hussein, Sabawi Ibrahim al Hassan al Tikriti, que estaria escondido na Síria comandando a insurgência sunita no Iraque. Sua prisão foi anunciada neste domingo pelo governo iraquiano, que prometeu "perseguir" todos os que tivessem "as mãos sujas com o sangue iraquiano."
A polícia da Província de Babil, onde Hilla se localiza, distribuiu um comunicado oficial informando que "muitas pessoas" foram presas após o atentado.
Segundo testemunhas citadas pela agência de notícias Associated Press, um segundo carro-bomba teria explodido em Musayyib, que fica próxima a Hilla, deixando um policial morto. Essa informação ainda não foi confirmada oficialmente.
Barreiras
O suicida conseguiu ultrapassar as barreiras policiais aparentemente sem problemas e explodiu o veículo em frente ao prédio do centro médico, segundo a rede de TV Al Jazira (Qatar).
Forças de segurança iraquianas e soldados americanos fecharam estradas locais, enquanto que ambulâncias e bombeiros se dirigiam até o local do atentado para retirar os feridos.
Na semana passada, ao menos quatro carros-bomba e cinco artefatos explosivos foram detonados no sul do Iraque.
Fonte:
24Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/356620/visualizar/
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