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Guaraná ganha o mercado exterior
Exemplo de determinação e competência, a pequena empresa mato-grossense Mix Amazônia rompe suas limitações e faz sucesso com a linha de guaraná Saterê Mawé na Malásia, Coréia, Itália, Inglaterra, Holanda, Espanha, Suíça e finaliza negociações com os Estados Unidos.
O guaraná conquistou o paladar dos estrangeiros, provocando uma crescente demanda pelo produto. A empresa teve de se adaptar e focar sua atuação no mercado externo. Das 40 toneladas produzidas anualmente, 90% são para exportação.
Contam ainda com distribuidores em Goiás, Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina.
Na terra da garoa abriu escritório no Ceagesp, um importante centro de comercialização (Ceasa). Seus produtos, no entanto, não estão disponíveis em redes de supermercados locais.
Há nove anos no mercado nacional, desde 1996, algumas reformulações agressivas foram necessárias para que a Saterê Mawê estabelece raízes nesses países.
"Mudamos as embalagens, algumas com exclusividade para atender determinados mercados, como a do xarope de guaraná na garrafa de vidro armazenado em caixa com informações em português e italiano. Elaboramos os informativos, site e rótulos em três línguas: português, inglês e espanhol", contou o proprietário da Mix Amazônia, José Osvaldo Belluf.
Diversificação
Além disso, diversificou a linha da indústria. O guaraná em pó, carro-chefe do negócio, agora divide espaço com o xarope, extrato, cápsula, energético, concentrados de açaí em pó, guaraná em pó adoçado e misturado ao maracujá, disponibilizados em diferentes embalagens, da mais econômica à mais sofisticada. "Assim conseguimos satisfazer diferentes gostos", frisou o Belluf.
Investimentos recompensados, afirma Osvaldo Belluf, pois no comércio internacional o produto é mais valorizado. "No mercado externo conseguimos agregar mais valor à nossa matéria-prima. O consumidor estrangeiro tem preocupação com a saúde e o ambiente. É cada vez maior a busca pelos produtos naturais lá fora", contou o empresário.
Porém, para agradar esse consumidor exigente, foi necessário aperfeiçoar conhecimento, técnica e qualidade.
O processamento do guaraná tem o aval da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Conselho Regional de Química e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
"Procuramos dar garantias de qualidade e segurança ao consumidor. Estamos sempre buscando conhecimento e novas informações em feiras nacionais e internacionais, encontros e cursos, além de investirmos muito em material de divulgação", destacou Belluf.
O guaraná conquistou o paladar dos estrangeiros, provocando uma crescente demanda pelo produto. A empresa teve de se adaptar e focar sua atuação no mercado externo. Das 40 toneladas produzidas anualmente, 90% são para exportação.
Contam ainda com distribuidores em Goiás, Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina.
Na terra da garoa abriu escritório no Ceagesp, um importante centro de comercialização (Ceasa). Seus produtos, no entanto, não estão disponíveis em redes de supermercados locais.
Há nove anos no mercado nacional, desde 1996, algumas reformulações agressivas foram necessárias para que a Saterê Mawê estabelece raízes nesses países.
"Mudamos as embalagens, algumas com exclusividade para atender determinados mercados, como a do xarope de guaraná na garrafa de vidro armazenado em caixa com informações em português e italiano. Elaboramos os informativos, site e rótulos em três línguas: português, inglês e espanhol", contou o proprietário da Mix Amazônia, José Osvaldo Belluf.
Diversificação
Além disso, diversificou a linha da indústria. O guaraná em pó, carro-chefe do negócio, agora divide espaço com o xarope, extrato, cápsula, energético, concentrados de açaí em pó, guaraná em pó adoçado e misturado ao maracujá, disponibilizados em diferentes embalagens, da mais econômica à mais sofisticada. "Assim conseguimos satisfazer diferentes gostos", frisou o Belluf.
Investimentos recompensados, afirma Osvaldo Belluf, pois no comércio internacional o produto é mais valorizado. "No mercado externo conseguimos agregar mais valor à nossa matéria-prima. O consumidor estrangeiro tem preocupação com a saúde e o ambiente. É cada vez maior a busca pelos produtos naturais lá fora", contou o empresário.
Porém, para agradar esse consumidor exigente, foi necessário aperfeiçoar conhecimento, técnica e qualidade.
O processamento do guaraná tem o aval da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Conselho Regional de Química e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
"Procuramos dar garantias de qualidade e segurança ao consumidor. Estamos sempre buscando conhecimento e novas informações em feiras nacionais e internacionais, encontros e cursos, além de investirmos muito em material de divulgação", destacou Belluf.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/356633/visualizar/
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