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Quarta-feira é dia de sopão no Porto
A sopa é distribuída no próprio barracão da escola, localizado ao lado da Loja Baianinha, na rua Joaquim Albuquerque, no Porto.
O trabalho é realizado há cinco anos e atende a todas as pessoas que necessitam se alimentar independente do bairro em que mora.
“Estamos abertos para todos que necessitam de um pouco de comida e atenção”, disse o presidente da escola, Francisco Martos Ruiz, o Beto.
Beto informou que aproximadamente 150 pessoas se alimentam todas as quartas do sopão oferecido. E que existe inclusive um cadastro, quando a pessoa aceita fazer, contendo o maior número possível de informações sobre o indigente.
O cadastro, segundo Beto, é feito com intenção de que essas pessoas possam ser apadrinhadas por alguém, no sentido de ajudar com alimentação, remédios, e outras necessidades.
“Nesses cinco anos graças a Deus conseguimos fazer com que 50 pessoas fossem adotadas. Não é que essas pessoas vão morar na casa de quem o está ajudando. Ela recebe doações como alimentos e remédios. Mesmo assim nossa comunidade gostaria de fazer mais, pois sabemos que existem centenas de pessoas em nosso Estado passando fome”, lamentou.
Além do sopão, a escola ainda oferece oficinas culturais como aulas de dança africana e artesanato. Trabalho este realizado durante todo o ano.
O trabalho é realizado há cinco anos e atende a todas as pessoas que necessitam se alimentar independente do bairro em que mora.
“Estamos abertos para todos que necessitam de um pouco de comida e atenção”, disse o presidente da escola, Francisco Martos Ruiz, o Beto.
Beto informou que aproximadamente 150 pessoas se alimentam todas as quartas do sopão oferecido. E que existe inclusive um cadastro, quando a pessoa aceita fazer, contendo o maior número possível de informações sobre o indigente.
O cadastro, segundo Beto, é feito com intenção de que essas pessoas possam ser apadrinhadas por alguém, no sentido de ajudar com alimentação, remédios, e outras necessidades.
“Nesses cinco anos graças a Deus conseguimos fazer com que 50 pessoas fossem adotadas. Não é que essas pessoas vão morar na casa de quem o está ajudando. Ela recebe doações como alimentos e remédios. Mesmo assim nossa comunidade gostaria de fazer mais, pois sabemos que existem centenas de pessoas em nosso Estado passando fome”, lamentou.
Além do sopão, a escola ainda oferece oficinas culturais como aulas de dança africana e artesanato. Trabalho este realizado durante todo o ano.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/356641/visualizar/
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