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Tributação leva País à desobediência civil, diz economista
São Paulo - O governo terá de retomar as reformas para que o Brasil possa continuar crescendo de forma sustentada nos próximos anos. Na opinião do economista e professor do Ibmec, Eduardo Gianetti da Fonseca, o desempenho do ano passado foi apenas a etapa mais tranqüila de uma recuperação cíclica.
"Daqui para frente, o quadro de crescimento é bem mais complexo e o governo ainda vai ter de tomar medidas de reforma importantes para que o País possa deslanchar", afirmou o economista, durante entrevista ao programa Show Business, da "Rede TV!". "Eu acho que saímos do inferno, estamos no limbo, mas ainda não vamos tão cedo para o paraíso."
Gianetti acha que a sociedade não aceita mais nenhum aumento de tributos, o que deverá obrigar o governo a promover reformas para reduzir o atual déficit fiscal. "Nós estamos vivendo no Brasil um quadro de desobediência civil em relação a tributos", ponderou. A carga tributária no Brasil já beira os 40% do PIB, na estimativa do economista, sem a respectiva contrapartida de bons serviços públicos.
"Não dá para aceitar que 40% da renda nacional transite pelo setor público e a situação social do País seja o que é", reclamou. "Tem alguma coisa profundamente errada com o Estado brasileiro."
"Daqui para frente, o quadro de crescimento é bem mais complexo e o governo ainda vai ter de tomar medidas de reforma importantes para que o País possa deslanchar", afirmou o economista, durante entrevista ao programa Show Business, da "Rede TV!". "Eu acho que saímos do inferno, estamos no limbo, mas ainda não vamos tão cedo para o paraíso."
Gianetti acha que a sociedade não aceita mais nenhum aumento de tributos, o que deverá obrigar o governo a promover reformas para reduzir o atual déficit fiscal. "Nós estamos vivendo no Brasil um quadro de desobediência civil em relação a tributos", ponderou. A carga tributária no Brasil já beira os 40% do PIB, na estimativa do economista, sem a respectiva contrapartida de bons serviços públicos.
"Não dá para aceitar que 40% da renda nacional transite pelo setor público e a situação social do País seja o que é", reclamou. "Tem alguma coisa profundamente errada com o Estado brasileiro."
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/356671/visualizar/
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