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Morre fundador da Anistia Internacional
Peter Benenson, o advogado britânico que fundou a organização de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional morreu aos 83 anos.
"A vida de Peter Benenson era um testamento de valor por seu compromisso visionário para lutar contra a injustiça no mundo", disse Irene Khan, a secretária-geral da Anistia, em um comunicado.
"Ele iluminou a escuridão das prisões, o horror das câmaras de tortura e a tragédida dos campos da morte", acrescentou.
Benenson começou suas atividades com a Anistia em 18 de maio de 1961 com uma campanha para a libertação de presos de consciência em Portugal, encarcerados pela presidência de Antonio Salazar.
Sua ação consistiu em pedir a liberação de dois estudantes portugueses, condenados a sete anos de prisão, indundando as autoridades portuguesas com milhares de cartas.
Posteriormente, sua iniciativa cresceu até se transformar num movimento global pelo direitos humanos. Hoje a organização, que tem como símbolo uma vela acesa rodeada por arame, tem 1,8 milhão de membros e simpatizantes ativos.
Suas campanhas atuais incluem a luta pelos direitos humanos no Nepal, um chamado para evitar a execução de crianças no Irã, e um pedido de justiça por aqueles responsáveis pela violência étnica na região de Dafur, no Sudão. Incluem também o pedido pela liberação de todos os presos no campo de prisioneiros mantido pelos Estados Unidos na baía de Guantánamo.
"A vida de Peter Benenson era um testamento de valor por seu compromisso visionário para lutar contra a injustiça no mundo", disse Irene Khan, a secretária-geral da Anistia, em um comunicado.
"Ele iluminou a escuridão das prisões, o horror das câmaras de tortura e a tragédida dos campos da morte", acrescentou.
Benenson começou suas atividades com a Anistia em 18 de maio de 1961 com uma campanha para a libertação de presos de consciência em Portugal, encarcerados pela presidência de Antonio Salazar.
Sua ação consistiu em pedir a liberação de dois estudantes portugueses, condenados a sete anos de prisão, indundando as autoridades portuguesas com milhares de cartas.
Posteriormente, sua iniciativa cresceu até se transformar num movimento global pelo direitos humanos. Hoje a organização, que tem como símbolo uma vela acesa rodeada por arame, tem 1,8 milhão de membros e simpatizantes ativos.
Suas campanhas atuais incluem a luta pelos direitos humanos no Nepal, um chamado para evitar a execução de crianças no Irã, e um pedido de justiça por aqueles responsáveis pela violência étnica na região de Dafur, no Sudão. Incluem também o pedido pela liberação de todos os presos no campo de prisioneiros mantido pelos Estados Unidos na baía de Guantánamo.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/356744/visualizar/
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