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Barrado, Zinho admite que pode abreviar a carreira
Aos 37 anos, Zinho joga futebol por prazer. Bem financeiramente e dono de uma carreira repleta de títulos, desde 2004 planeja pendurar a chuteira no fim deste ano com a camisa do Flamengo - clube de coração e que o projetou.
Por isso, aceitou reduzir salários e se enquadrar na política financeira rubro-negra. Só que as vaias direcionadas a ele no jogo contra a Portuguesa e o veto neste domingo abrem feridas que, se estendidas, podem mudar a história.
"A parte financeira nem conta. Mas a partir do momento em que me chatearem e não tiver mais alegria de jogar, não tem porque continuar jogando. Mas eu ainda tenho satisfação de acordar cedo, treinar, jogar. Estou me divertindo", afirma.
Em 2004, o tetracampeão mundial recebia R$ 55 mil mensais - R$ 30 mil de direito de imagem e o restante de salários.
Para realizar o sonho de encerrar a carreira no Rubro-Negro, ele abriu mão de propostas de segundo nível do exterior (Japão e Catar) e não tem mais contrato de direito de imagem. Um esforço particular minado pelas vaias na estréia na Taça Rio contra a Portuguesa - no momento em que foi substituído.
"As vaias me desagradaram. Estamos no início do ano ainda. Infelizmente, não é bom, o processo é de reestruturação", comenta.
A reboque das vaias, Zinho atualmente é reserva do Flamengo. Ontem, o técnico Cuca escalou Renato no meio-campo. Quem esperava uma revolta de Zinho, avesso ao banco de reserva e a ser substituído, se enganou.
"Muitas pessoas me acham chato porque reclamo da substituição. Mas a cultura do nosso futebol não permite que as pessoas falem a verdade. Jogar ou não é o momento. Hoje, o Cuca entende que o Renato é o melhor. Mas daqui a pouco as coisas mudam", diz.
Contra insinuações, logo após saber do veto, Zinho saiu de campo mancando e foi vetado do jogo contra o Volta Redonda. Ele sentia dores na coxa esquerda e até insistiu em participar do treinamento. Mas acabou não suportando as dores.
"O doutor (Walter Martins) pediu para que eu nem participasse do treino. Mas eu pedi para treinar. Senti-me travado", conta.
O médico Walter Martins explica o veto a Zinho.
"Eu informei ao Cuca da lesão antes do treino. Vetei o Zinho. Não queria nem que ele treinasse", disse o médico.
Por isso, aceitou reduzir salários e se enquadrar na política financeira rubro-negra. Só que as vaias direcionadas a ele no jogo contra a Portuguesa e o veto neste domingo abrem feridas que, se estendidas, podem mudar a história.
"A parte financeira nem conta. Mas a partir do momento em que me chatearem e não tiver mais alegria de jogar, não tem porque continuar jogando. Mas eu ainda tenho satisfação de acordar cedo, treinar, jogar. Estou me divertindo", afirma.
Em 2004, o tetracampeão mundial recebia R$ 55 mil mensais - R$ 30 mil de direito de imagem e o restante de salários.
Para realizar o sonho de encerrar a carreira no Rubro-Negro, ele abriu mão de propostas de segundo nível do exterior (Japão e Catar) e não tem mais contrato de direito de imagem. Um esforço particular minado pelas vaias na estréia na Taça Rio contra a Portuguesa - no momento em que foi substituído.
"As vaias me desagradaram. Estamos no início do ano ainda. Infelizmente, não é bom, o processo é de reestruturação", comenta.
A reboque das vaias, Zinho atualmente é reserva do Flamengo. Ontem, o técnico Cuca escalou Renato no meio-campo. Quem esperava uma revolta de Zinho, avesso ao banco de reserva e a ser substituído, se enganou.
"Muitas pessoas me acham chato porque reclamo da substituição. Mas a cultura do nosso futebol não permite que as pessoas falem a verdade. Jogar ou não é o momento. Hoje, o Cuca entende que o Renato é o melhor. Mas daqui a pouco as coisas mudam", diz.
Contra insinuações, logo após saber do veto, Zinho saiu de campo mancando e foi vetado do jogo contra o Volta Redonda. Ele sentia dores na coxa esquerda e até insistiu em participar do treinamento. Mas acabou não suportando as dores.
"O doutor (Walter Martins) pediu para que eu nem participasse do treino. Mas eu pedi para treinar. Senti-me travado", conta.
O médico Walter Martins explica o veto a Zinho.
"Eu informei ao Cuca da lesão antes do treino. Vetei o Zinho. Não queria nem que ele treinasse", disse o médico.
Fonte:
Lancepress
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/356780/visualizar/
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